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Estado de Minas Baptista Chagas de Almeida

N�o coloquem no ar minhas declara��es. E come�ou a CPI da COVID-19

O presidente da CPI da Pandemia, senador Omar Aziz (PSD/AM), avisou que o primeiro a ser ouvido ser� o ex-ministro da Sa�de Luiz Henrique Mandetta


28/04/2021 04:00 - atualizado 28/04/2021 09:52

Ex-ministro da Saúde, Mandetta foi demitido pelo presidente Jair Bolsonaro logo no começo da pandemia de coronavírus(foto: Evaristo Sá/AFP)
Ex-ministro da Sa�de, Mandetta foi demitido pelo presidente Jair Bolsonaro logo no come�o da pandemia de coronav�rus (foto: Evaristo S�/AFP)

Ser� um verdadeiro arsenal, logo de cara, o tiroteio da Comiss�o Parlamentar de Inqu�rito (CPI) da COVID–19. A lista de ex–ministros da Sa�de fala por si. S� que bastaria apenas um. “Agrade�o a toda a equipe que esteve comigo no Minist�rio da Sa�de e desejo �xito ao meu sucessor. Rogo a Deus e a Nossa Senhora Aparecida que aben�oem muito o nosso pa�s”.

A declara��o, em sua sa�da, foi do ex–ministro Luiz Henrique Mandetta, aquele que foi despedido por ter melhor avalia��o nas pesquisas de opini�o p�blica at� mesmo que os �ndices bem cima que o pr�prio presidente da Rep�blica, Jair Messias Bolsonaro.

“Acabo de ouvir do presidente Jair Bolsonaro o aviso da minha demiss�o do Minist�rio da Sa�de. Quero agradecer a oportunidade que me foi dada, de ser gerente do nosso SUS, de p�r de p� o projeto de melhoria da sa�de dos brasileiros e de planejar o enfrentamento da pandemia do coronav�rus, o grande desafio que o nosso sistema de sa�de est� por enfrentar”. Basta, n�?

Afinal, “O chin�s inventou o v�rus, e a vacina dele � menos efetiva do que a americana. O americano tem 100 anos de investimento em pesquisa. Ent�o, os caras falam: qual � o v�rus? � esse? T� bom, decodifica”.

J� que o ministro da Economia, Paulo Guedes, pediu, vale decodificar: um dos eixos da investiga��o da CPI da COVID–19 ser� apurar as raz�es da demora para a aquisi��o de vacinas pelo governo.
O ministro n�o sabia que a reuni�o do conselho estava sendo gravada e devidamente transmitida por algumas redes sociais. Quando foi informado por seus assessores de plant�o, Paulo Guedes disse: “n�o mandem para o ar”. Tarde demais, n�?

J� quem j� tinha desobedecido foi o vice–l�der do governo bolsonarista, o catarinense Jorginho Mello (PL–SC). “Vamos avaliar, agora, qual vai ser a posi��o, se vai ser jur�dica, para que a gente cuide disso”, come�ou assim. Ele pretende usar a velha t�tica de que a melhor defesa � o ataque. A alega��o � que Renan Filho, o governador de Alagoas, pode ser um dos alvos da CPI.

Melhor esperar para ver, afinal, o presidente da CPI da Pandemia, senador Omar Aziz (PSD–AM), avisou que o primeiro a ser ouvido pela comiss�o ser� o ex-ministro da Sa�de Luiz Henrique Mandetta. O curioso � a data, ter�a–feira que vem, isso mesmo, daqui a uma semana.
J� os integrantes da Comiss�o Parlamentar de Inqu�rito da COVID–19 devem apresentar, ainda hoje, as suas sugest�es para subsidiar o plano de trabalho que ser�o levadas ao relator da CPI, Renan Calheiros (MDB–AL).

Furar fila?

Nem pensar. Essa foi a opini�o do presidente do Conselho de Secretarias Municipais de Sa�de de Minas Gerais (COSEMS–MG), Eduardo Luiz da Silva, ouvido, ontem, na condi��o de testemunha, pela Comiss�o Parlamentar de Inqu�rito (CPI) dos Fura–Filas da Vacina��o. � nela que foi aprovado novo requerimento convocando o secret�rio de Estado da Sa�de (SES), F�bio  Baccheretti, para prestar esclarecimentos na condi��o de investigada. Outro requerimento, tamb�m aprovado, trata de pedidos de informa��es � Secretaria Municipal de Sa�de de Belo Horizonte.

COVID–19

A CPI foi criada pela Assembleia Legislativa (ALMG) para apurar, entre outras, den�ncias de irregularidades na implementa��o, pela SES, do Plano Nacional de Operacionaliza��o da Vacina��o Contra a COVID–19. Basta o exemplo citado pelo deputado Z� Guilherme (PP): os trabalhadores do Hospital Jo�o XXIII, o Pronto Socorro, que dispensa apresenta��es, que ainda n�o haviam sido vacinados no momento em que os servidores administrativos receberam suas doses.

Toca a obra

“Um museu para tratar da B�blia, que inclusive embasa as mais variadas religi�es, n�o significa que se est� a impor uma religi�o”. Quem argumenta � o presidente do Superior Tribunal de Justi�a (STJ), ministro Humberto Martins (foto), acrescentando que “deve-se estimular a exist�ncia de museus que tratem das mais diversas manifesta��es religiosas brasileiras”. E permitiu a retomada da obra que foi interrompida por decis�o do Tribunal de Justi�a do Distrito Federal e Territ�rios. Quem queria impedir era a Associa��o Brasileira de Ateus e Agn�sticos.

Mundo afora

Com o fica em casa, a produ��o de cal�ados pelo mundo afora caiu 19% no ano passado em compara��o com 2019. Ao todo foram produzidos 18,1 bilh�es de pares no ano. No Brasil, a queda da produ��o foi parecida. No mesmo per�odo as 5,6 mil empresas brasileiras de cal�ados fabricaram 763,7 milh�es de pares, 18,4% a menos do que em 2019. A partir da recupera��o, que tudo indica vir� diante da vacina��o contra a pandemia da COVID–19, a expectativa � de um crescimento de 12% na produ��o em 2021, isso mesmo, este ano. O relat�rio diz ainda que, no Brasil, cada trabalhador produz 3.480 pares todos os anos, mais que o registrado nos pa�ses que est�o a frente do pa�s no ranking mundial.

Nova rodada

O presidente da Rep�blica Federativa do Brasil, Jair Messias Bolsonaro, assinou a Medida Provis�ria (MP) que recria o Programa Emergencial de Manuten��o do Emprego e da Renda. A informa��o � imprensa partiu da Secretaria–Geral da Presid�ncia da Rep�blica, que � capitaneada pelo ministro e deputado licenciado Onyx Lorenzoni (DEM–RS). O governo vai abrir um cr�dito extraordin�rio de R$ 9,98 bilh�es para custear essa nova rodada do programa. A MP est� prevista para entrar em vigor hoje, quando for devidamente publicada no “Di�rio Oficial da Uni�o” (DOU).


Pinga-fogo


Em tempo, ainda sobre os ateus e agn�sticos: o governo do Distrito Federal recorreu ao STJ e alegou que “um museu para tratar da B�blia, que inclusive embasa as mais variadas religi�es, n�o significa que se est� a impor uma religi�o”. � sobre a nota Toca a obra.

Mais um, ainda sobre a ind�stria nacional de cal�ados: “a ind�stria brasileira sofre ainda com um custo de produ��o muito mais elevado do que outros pa�ses, especialmente no que diz respeito � carga tribut�ria”, isso mesmo, impostos altos.

O pedido de adiamento foi formulado durante sess�o do plen�rio pelo senador Luiz do Carmo (MDB–GO), aliado do governo boslonarista. Ele queria que o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (foto) (DEM–MG) adiasse a instala��o da CPI da COVID–19.

S� que o parlamentar mineiro negou. Ele alegou que n�o caberia a ele tomar uma decis�o. Pacheco alegou este tipo de pedido precisaria ser submetido diretamente aos senadores integrantes da Comiss�o Parlamentar de Inqu�rito (CPI).

Sendo assim, o melhor a fazer � decidir finalizar por hoje, seguindo o conselho do presidente do Senado Federal. FIM!




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