(none) || (none)

Continue lendo os seus conte�dos favoritos.

Assine o Estado de Minas.

price

Estado de Minas

de R$ 9,90 por apenas

R$ 1,90

nos 2 primeiros meses

Utilizamos tecnologia e seguran�a do Google para fazer a assinatura.

Assine agora o Estado de Minas por R$ 9,90/m�s. ASSINE AGORA >>

Publicidade

Estado de Minas

Mercadante acha que n�o � hora de vender ativos

'O presidente Lula (PT) usou a cerim�nia de relan�amento do Mais M�dicos para, mais uma vez, lan�ar indiretas contra o discurso de responsabilidade fiscal''


21/03/2023 04:00 - atualizado 20/03/2023 20:50

Romeu Zema
Governador de Minas, Romeu Zema (foto: Leandro Couri/EM/D.A PRESS)

O presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econ�mico e Social (BNDES), Aloizio Mercadante, disse, ontem, que este n�o � o momento para vender participa��es societ�rias. De acordo com ele, a venda de ativos s� deve ser feitas em conjuntura quando estejam valorizados.

“N�o � o momento agora. O momento � uma crise internacional. As a��es da Bolsa, em geral, ca�ram, as economias mundial e brasileira n�o conseguem fazer IPO, que � a oferta p�blica de a��es, lan�ar t�tulos para financiar”, explica Mercadante. “Se houver desinvestimento, faremos com toda prud�ncia”.

Ele afirmou que o BNDES n�o pode mais ser usado como fonte de financiamento do Tesouro. “N�o � esse o papel do banco. � financiar a economia, o pequeno empres�rio, a ind�stria, o crescimento, a gera��o de emprego”.

O presidente da Rep�blica Federativa do Brasil, Luiz In�cio Lula da Silva (PT) afirmou, ontem, que os pr�ximos editais do programa Mais M�dicos dar�o prioridade a brasileiros que sejam formados no Brasil ou no exterior. Mas ressaltou que o governo n�o descartar� a contrata��o de m�dicos estrangeiros.

Ele usou a cerim�nia de relan�amento do Mais M�dicos para, mais uma vez, lan�ar indiretas contra o discurso de responsabilidade fiscal. O presidente vem repetindo que o controle dos gastos p�blicos n�o pode significar limita��o dos programas sociais, por exemplo, ou atraso nos cronogramas de investimento.

“O Mais M�dicos voltou porque a sa�de n�o pode ser ref�m de teto de gastos, juros altos ou cortes or�ament�rios em nome de um equil�brio fiscal que n�o leve em conta o bem mais precioso que existe, que � a vida humana”, ressaltou o presidente Lula.

J� a presidente da Sociedade Brasileira de Medicina da Fam�lia e Comunidade, Zeliete Linhares, comemorou a retomada do programa. E ela ressaltou: “� a aten��o prim�ria quem faz isso. � l� onde o povo est� e � l� onde a medicina de fam�lia e comunidade deve estar. Uma medicina de qualidade, com forma��o e especialistas em aten��o prim�ria em sa�de”, completou Zeliete Linhares.

O vice-presidente do Conselho Nacional de Secret�rios de Sa�de (Conass), F�bio Baccheretti, disse que o novo formato do Mais M�dicos deve trazer uma sa�de mais universal e integral. “Momento muito importante, num pa�s t�o heterog�neo”.

Na C�mara Federal

Em plena segunda-feira, nas audi�ncias do grupo de trabalho da reforma tribut�ria, o coordenador do deputado Reginaldo Lopes (PT–MG), e o deputado Newton Cardoso Jr. (MDB–MG) receberam o apoio do governador de Minas, Romeu Zema (foto), e do prefeito de Belo Horizonte, Fuad Noman. Zema disse concordar com os textos em estudo na C�mara dos Deputados. “Precisamos simplificar o sistema tribut�rio no Brasil, precisamos simplificar o sistema tribut�rio no Brasil e n�o este manic�mio aqui”.

Novela encerrada

A reforma da Previd�ncia impopular, promovida pelo presidente franc�s, Emmanuel Macron, foi finalmente aprovada, ontem, depois que os deputados rejeitaram a segunda mo��o de censura apresentada contra o governo em resposta � sua ado��o por decreto. Uma mo��o de censura apresentada pela extrema-direita de Marine Le Pen recebeu apenas 94 votos dos 287 necess�rios. Sendo assim, segundo a presidenta da Assembleia Nacional, Yael Braun-Pivet, a reforma de Macron fica definitivamente aprovada com a conclus�o desses tr�mites.

S� torcendo, n�?

� espera do novo marco fiscal, que deve ser apresentado em breve pelo Minist�rio da Economia, o Brasil continua com o futuro das contas p�blicas indefinido, de acordo com o Relat�rio de Acompanhamento Fiscal. “Esperamos que as sinaliza��es futuras, particularmente a defini��o da nova �ncora fiscal, contribuam para melhorar o cen�rio econ�mico e fiscal, de modo a promover a sustentabilidade da d�vida p�blica no m�dio e longo prazo”, diz o texto sobre a expectativa de divulga��o do novo marco fiscal, que pode ser anunciado nos pr�ximos dias.

Petistas ga�chas

O Partido das Trabalhadoras e dos Trabalhadores do Rio Grande do Sul repudiou as amea�as de estupro e morte sofridas pela filha do deputado estadual, companheiro Leonel Radde, bem como qualquer forma de viol�ncia, intoler�ncia e preconceito. � inaceit�vel que grupos neonazistas promovam atos criminosos e covardes como esse. Manifesta��es de �dio e discrimina��o, como as que foram dirigidas � filha de Leonel Radde, n�o t�m lugar em nossa sociedade. � preciso combater o nazismo e o fascismo em todas as suas formas.

Para encerrar...

“O problema que todo mundo fala aqui no Brasil, j� ouvimos v�rias vezes, � a taxa de juros. A taxa de juros reais de voc�s � realmente chocante. Os n�meros que voc�s est�o falando a respeito (...) s�o um tipo de taxa de juros capaz de matar qualquer economia. Na verdade, eu acho not�vel que o Brasil tenha sobrevivido ao que normalmente seria uma pena de morte”. A declara��o partiu do Pr�mio Nobel de Economia em 2001, o norte–americano Joseph Stiglitz.

Pinga-fogo

Em tempo, ainda sobre o PT ga�cho: o Partido dos Trabalhadores solidarizou-se com o deputado Leonel Radde, com a sua fam�lia e espera que as autoridades tomem todas as medidas necess�rias para investigar e punir os respons�veis por essas amea�as.

O Ibovespa, principal �ndice da bolsa de valores de S�o Paulo, a B3, fechou em queda ontem, ainda de olho na situa��o do setor banc�rio global e se preparando para decis�es de juros nos EUA e Brasil nesta semana. Melhor esperar, n�?

J� o senador Eduardo Gir�o (Novo-CE) afirmou que n�o pode ser uma “simples coincid�ncia” que esses dois estados serem governados pelo PT h� muitos anos e o fato de as ondas de viol�ncia acontecerem logo depois da sua reelei��o.

De acordo com esses estudos, esclareceu o senador, o n�vel m�ximo mundialmente tolerado � de 10 mortes por 100 mil habitantes. O que tem ocorrido nesses dois estados nordestinos equivale a um n�vel de guerra civil.

Como sou da paz, melhor encerrar por hoje. FIM!
 

*Para comentar, fa�a seu login ou assine

Publicidade

(none) || (none)