Prestes a expor pela primeira vez um recorte precioso de seu acervo de arte no CCBB- BH, a colecionadora Priscila Freire relembrou um dos muitos casos que circundam as obras. Segundo ela, certa vez, quando uma contraparente da fam�lia morreu, ela foi chamada � casa para aferir algumas pe�as que seriam de Alberto Guignard.
Entre as pe�as estava uma "Anuncia��o da Virgem", um quadro pequeno, mas que deixou Priscila encantada e com o desejo de adquiri-lo. Sem gra�a de pedir o pre�o naquela situa��o, deixou passar.
Anos mais tarde, recebeu a liga��o de um funcion�rio da Galeria Firenze, de Belo Horizonte, para, mais uma vez, atestar que um quadro era de Guignard. A obra se encontrava em S�o Paulo, mas foi vista pela internet por Priscila, que mais uma vez se deparou com aquela “Anuncia��o”.
Ela confirmou a autenticidade, mas n�o comentou sobre o seu desejo pelo quadro. At� que, algum tempo depois, o galerista lhe telefonou para informar que o quadro agora estava na cidade e Priscila, ainda seduzida pela obra, foi ao seu encontro e acabou adquirindo-o."A gente acaba atraindo as coisas. Muitas vezes, um objeto nos seduz, mas tamb�m o seduzimos, e no final terminamos juntos", comemora a colecionadora.
Ela confirmou a autenticidade, mas n�o comentou sobre o seu desejo pelo quadro. At� que, algum tempo depois, o galerista lhe telefonou para informar que o quadro agora estava na cidade e Priscila, ainda seduzida pela obra, foi ao seu encontro e acabou adquirindo-o."A gente acaba atraindo as coisas. Muitas vezes, um objeto nos seduz, mas tamb�m o seduzimos, e no final terminamos juntos", comemora a colecionadora.
Priscila tamb�m lembra sobre a primeira obra de seu acervo. "Havia sido aluna de Guignard e sempre quis ter um quadro dele, mas na �poca n�o tinha condi��es financeiras. Quando me casei, disse ao Alberto que queria um retrato de Guignard.
Ele ent�o descobriu que o artista estava na casa de seu ex-professor Santiago Freire, e fomos at� l�. Al�m do meu retrato, Alberto tamb�m fez um e mais tarde, em um Natal, Guignard me presenteou com outra obra sua", relembra. A exposi��o “Cole��o brasileira”, de Alberto e Priscila Freire, ser� aberta em 25 de maio pr�ximo.
Ele ent�o descobriu que o artista estava na casa de seu ex-professor Santiago Freire, e fomos at� l�. Al�m do meu retrato, Alberto tamb�m fez um e mais tarde, em um Natal, Guignard me presenteou com outra obra sua", relembra. A exposi��o “Cole��o brasileira”, de Alberto e Priscila Freire, ser� aberta em 25 de maio pr�ximo.
CONTO DE FADAS
EM N�MEROS
A montagem da vers�o brasileira de “Cinderella, o musical”, de Richard Rodgers e Oscar Hammerstein, com dire��o original e vers�o brasileira de Charles M�eller e Claudio Botelho, chega a Belo Horizonte lembrando os bons tempos em que um espet�culo ficava em cartaz por v�rios dias. A temporada come�a na pr�xima quinta-feira (26/5) e vai at� domingo (29/5), no Sesc Palladium.
� uma produ��o grandiosa, segundo Renata Borges, diretora da Touch� Entretenimento. “Em tr�s dias, tudo precisa estar pronto: cen�rio, luz, som e efeitos especiais. Para isso, contamos com uma equipe de mais de 20 profissionais.”
Todo o material chega em seis caminh�es com cerca de 500 quilos de equipamentos, incluindo mais de 400 pe�as do figurino, assinado por Toninho Miranda. No palco, 24 artistas, entre cantores e bailarinos, contam a hist�ria que fascina gera��es. Em 150 minutos, 25 can��es s�o interpretadas ao vivo, sob dire��o musical de Carlos Bauzy. O papel de Cinderella � da cantora l�rica Fabi Bang.
� uma produ��o grandiosa, segundo Renata Borges, diretora da Touch� Entretenimento. “Em tr�s dias, tudo precisa estar pronto: cen�rio, luz, som e efeitos especiais. Para isso, contamos com uma equipe de mais de 20 profissionais.”
Todo o material chega em seis caminh�es com cerca de 500 quilos de equipamentos, incluindo mais de 400 pe�as do figurino, assinado por Toninho Miranda. No palco, 24 artistas, entre cantores e bailarinos, contam a hist�ria que fascina gera��es. Em 150 minutos, 25 can��es s�o interpretadas ao vivo, sob dire��o musical de Carlos Bauzy. O papel de Cinderella � da cantora l�rica Fabi Bang.
BIENAL
DOS LIVROS PARA AS TELAS
A escritora mineira Paula Pimenta ser� um dos destaques no �ltimo dia de programa��o da Bienal Mineira do Livro, no domingo (22/5). �s 14h, no audit�rio Ouro Preto, ela fala sobre como seus livros chegaram �s telonas.
Paula se define como “autora de livros cor-de-rosa” e se tornou um fen�meno de vendas, com mais de 20 t�tulos publicados e mais de 2 milh�es de exemplares vendidos, incluindo para Espanha, It�lia, Portugal e toda a Am�rica Latina.
Paula se define como “autora de livros cor-de-rosa” e se tornou um fen�meno de vendas, com mais de 20 t�tulos publicados e mais de 2 milh�es de exemplares vendidos, incluindo para Espanha, It�lia, Portugal e toda a Am�rica Latina.
A trajet�ria da autora come�ou em 2001, com o lan�amento da colet�nea de poemas “Confiss�o”, mas o sucesso chegou em 2008, com a divulga��o boca a boca entre os f�s, transformando o romance “Fazendo meu filme” num best-seller.
As aventuras da jovem Estef�nia Castelino Belluz, a Fani, personagem principal do livro, se transformaram numa s�rie composta por cinco t�tulos, que mais tarde ganhou vers�o em HQ, um di�rio e uma edi��o especial de 10 anos.
Em 2011, o spin-off “Minha vida fora de s�rie” mostrou aos leitores como era a vida dos j� conhecidos e queridos personagens, tr�s anos antes de a hist�ria de “Fazendo meu filme” come�ar. Paula Pimenta foi apontada pela revista �poca como um dos 100 brasileiros mais influentes em 2012 e em 2014, sendo a autora que mais vendeu livros no Brasil, segundo o ranking da PublishNews.
As aventuras da jovem Estef�nia Castelino Belluz, a Fani, personagem principal do livro, se transformaram numa s�rie composta por cinco t�tulos, que mais tarde ganhou vers�o em HQ, um di�rio e uma edi��o especial de 10 anos.
Em 2011, o spin-off “Minha vida fora de s�rie” mostrou aos leitores como era a vida dos j� conhecidos e queridos personagens, tr�s anos antes de a hist�ria de “Fazendo meu filme” come�ar. Paula Pimenta foi apontada pela revista �poca como um dos 100 brasileiros mais influentes em 2012 e em 2014, sendo a autora que mais vendeu livros no Brasil, segundo o ranking da PublishNews.
ALEIJADINHO
VIDA EM �PERA
Core�grafa e bailarina de dan�a afro, J�nia Bertolino comemora seus 60 anos com a montagem de “Aleijadinho”, �pera da Funda��o Cl�vis Salgado que reverencia a hist�ria de Francisco Ant�nio Lisboa. J�nia foi respons�vel pela coreografia do lundu, dan�a de origem africana a partir da umbigada e do batuque.
Al�m disso, ela tamb�m est� no v�deo de abertura, representando a m�e ancestral, que n�o aparece no texto, mas � introduzida na encena��o. Montagem da Funda��o Cl�vis Salgado, a �pera tem r�citas nesta quarta (18/5) e na sexta (20/5), no Pal�cio das Artes.
Al�m disso, ela tamb�m est� no v�deo de abertura, representando a m�e ancestral, que n�o aparece no texto, mas � introduzida na encena��o. Montagem da Funda��o Cl�vis Salgado, a �pera tem r�citas nesta quarta (18/5) e na sexta (20/5), no Pal�cio das Artes.