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Estado de Minas HIT

P�blico se emocionou e se divertiu com Zez� Motta no Minas T�nis Clube

A cantora abriu a temporada do projeto Uma Voz, um Instrumento no �ltimo s�bado (16/7), apresentando repert�rio de Caetano Veloso


19/07/2022 04:00 - atualizado 19/07/2022 10:13

Zezé Motta canta no palco do Minas Tênis Clube
Ap�s seu show de s�bado passado, Zez� Motta recebeu os f�s no foyer do teatro do Minas T�nis Clube (foto: Helv�cio Carlos/ EM/ D.A PRESS)


Para os f�s de Zez� Motta, n�o basta que ela seja atriz e cantora no pante�o das divas ou fonte de inspira��o para Caetano Veloso, a quem ele dedicou “Tigresa”.

S�bado (16/7), cerca de 100 pessoas, parte do p�blico que assistiu emocionado ao show “Cora��o vagabundo - Zez� canta Caetano”, quis rever�ncia-l� no foyer do teatro do Minas T�nis Clube.

A surpresa com o n�mero de f�s ficou estampada na cara de Zez�, que recebeu a todos com um belo sorriso no rosto. Entre aplausos, ganhou uma nova homenagem do repert�rio de Caetano. "Voc� � a Gl�ria da vida", gritou o ator Z� Walter Albinati, da Cia Luna Lunera. Os f�s aplaudiram mais uma vez. 



A apresenta��o de Zez� marcou o in�cio da temporada do projeto Uma voz, Um Instrumento, do produtor Pedrinho Alves Madeira. Ela apresentou 15 can��es do repert�rio de Caetano Veloso, incluindo mais duas no bis.

A cantora n�o escondeu a emo��o do retorno aos palcos, depois de muito tempo parada, por causa da pandemia. "Que energia gostosa, voltamos em grande estilo. � bem complicado voc� ficar um tempo parado. Cada um com sua fun��o passou por isso", observou.  

Zez� mostrou tamb�m que � boa de papo e bem humorada. Pouco depois de cantar “O ci�me”, confessou � plateia que sempre antes de entrar em cena torce para que a apresenta��o agrade ao p�blico e ela, que � muito dispersa, concentre-se.

"Se n�o eu me lasco", disse, puxando risos da plateia. "Mas eu quero compartilhar um segredo com voc�s. Voc�s acreditam que eu pensei na Juma (a personagem da novela “Pantanal”, da Rede Globo) enquanto cantava essa m�sica? (O ci�me)... Serpente...fica furiosa", citou, entre gargalhadas. "Mas, gra�as a Deus, eu fiz certo."



De Zez�, nem o pianista Ricardo Mac Cord escapou. "Esse menino vai longe", elogiou o instrumentista que tamb�m toca com Angela Ro Ro, de quem Zez� contou uma hist�ria. Segundo ela, quando era vista por Ro Ro em um bar, point dos artistas, em Ipanema, anos atr�s, sempre recebia uma cantada.

"Zez�, quando voc� vai dar para mim?", o p�blico divertiu-se com a hist�ria. "N�o sou uma pessoa limitada, as pessoas conheciam a Angela, mas eu ficava preocupada com a hist�ria, por eu ter um namorado muito ciumento. Se o Marcos souber disso, n�o vai dar certo", disse.

Para evitar problemas, por muito tempo, deu uma volta enorme para evitar passar por ali. Mas, um dia, muito atrasada para compromissos, n�o teve jeito. "Deus � pai, e Angela n�o estar� l�", pensou.  "Ela estava. Sabe o que ela fez? Zez� Motta quando voc� vai dar para mim de novo? Eu adoro a Angela!", afirmou.

EM OURO PRETO
CORDEL DE VILLELA
 
O novo espet�culo dirigido por Gabriel Villela, “Cordel do amor sem fim - Ou a flor do Chico”, do grupo de Campinas Os Geraldos, far� �nica apresenta��o s�bado (23/7), na UFOP, em Ouro Preto.

Talentosos jovens atores, cen�rio e figurinos ricos em detalhes d�o vida � obra escrita por Claudia Barral, que conta a hist�ria de tr�s irm�s que vivem em Carinhanha, uma cidade �s margens do Rio S�o Francisco: a mais nova das mo�as, �s v�speras de seu noivado, apaixona-se por um viajante, um acaso que muda o rumo de todas as personagens.

Can��es da MPB cantadas ao vivo ajudam a narrar a hist�ria, que nos bastidores conta com o trabalho da cantora e preparadora vocal Babaya Morais, da cantora l�rica e professora de canto italiana Francesca Della Monica, e do m�sico paulista Everton Gennari, trabalhando na espacializa��o e antropologia da voz.

AGENDA
FESTA NO AC
 
A 13ª edi��o de Dancing Days Party est� confirmada para 5 de agosto, �s 21h, no Autom�vel Clube. Na pista, sucessos dos anos 1970 a 1990.

NA FUNARTE
A VOZ DAS MULHERES
 
O ELAS Festival, que h� tr�s edi��es vem trazendo as mulheres como protagonistas e debatendo suas lutas, traz um tema muito importante para o di�logo deste ano: “O corpo como revolu��o”. Dentre as muitas atra��es que conversam com a tem�tica, est� a pe�a teatral “Trombo”, que levanta um assunto muito pertinente com o notici�rio atual: o abuso dos m�dicos e a fragilidade do corpo diante da medicina.

“Toda a concep��o e montagem � sobre como ficamos fragilizadas e vulner�veis �s decis�es de diagn�sticos e a esse lugar do poder do m�dico, do corpo nesse lugar. � algo que abordo desde 2017, e as not�cias sobre a viol�ncia ocorrida no Rio de Janeiro envolvendo esse tema mostram que, infelizmente, ele � sempre atual, est� no papel da arte tamb�m falar sobre isso”, afirma Carolina Correa, idealizadora do espet�culo.

O evento est� marcado para s�bado (23/7), a partir das 14h, na Funarte, e conta com apresenta��o de “Brisa’s beach”, da Minha Companhia; “Vulc�nica”, da Companhia Teatro Adulto; “Prot�tipo para cavalo: Corra, Aisha, corra!”, de Aisha Brunno e Bramma Bremmer, e  shows com Clara x Sofia, Azzula e Sagrada Profana.

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