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Estado de Minas TURISMO E NEG�CIOS

Agenciamento de viagens: o caminho de um turismo mais organizado

Entenda como funciona a opera��o e agenciamento de viagens, e saiba como escolher sua pr�xima viagem com seguran�a


28/03/2023 08:33 - atualizado 28/03/2023 09:06
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Convenção de vendas em Natal (RN)
Conven��o de vendas em Natal (RN) (foto: Acervo Schultz)

Existem algumas cren�as sobre a compra de viagens que rondam a cabe�a dos turistas. Algumas s�o at� verdade, mas outras s�o mitos. Primeiramente, uma conclus�o � bem simples. Se existem empresas que s�o respons�veis por fazer toda a intermedia��o entre o consumidor e os hot�is, seguros, passagens a�reas, passeios, restaurantes, tickets, traslados e tantos outros servi�os, assumindo todos os riscos de contrata��es, o que n�o faz muito sentido � assumirmos sozinhos, o que pode virar no futuro, uma dor de cabe�a. Portanto, entender como funciona o agenciamento de viagens, pode ser o caminho para a pr�tica de um turismo mais sustent�vel, uma vez que toda a sua opera��o se d� de maneira organizada nas contrata��es e nas comunidades que recebem.

� uma tend�ncia achar que se fizermos tudo diretamente pela internet vamos economizar, o que n�o � necessariamente uma verdade. Pelo menos n�o se voc� fizer tudo da forma mais segura poss�vel. E n�o, voc� n�o vai pagar mais caro se contratar os servi�os de uma ag�ncia de viagens, esse � outro grande mito.
Para saber por que voc� n�o economiza como acha, � preciso entender como o neg�cio funciona. Vamos Nos ater a tr�s tipos de agenciamento: operadoras, ag�ncias e receptivos.

As operadoras s�o respons�veis por negociar com os fornecedores locais, e montar roteiros predeterminados (regulares) ou n�o. Sim, voc� pode ter um roteiro feito sob medida para voc�, sendo agenciado, � o chamado forfait. As ag�ncias s�o respons�veis por comercializar esses roteiros, ou at� mesmo negocia��es individuais de hot�is e passagens, por exemplo. E, por fim, temos o receptivo, que como o nome mesmo diz, recebe. Ele � o respons�vel por receber o turista no destino e fazer a viagem de fato valer a pena.

Mas como, com tantos intermedi�rios, a sua viagem n�o vai ficar mais cara? Na semana passada, a Schultz, uma das maiores operadoras do Brasil, realizou sua conven��o anual de vendas. Os n�meros que a empresa levou para o evento impressionam, e nos fazem entender que a capacidade de negocia��o dela � muito maior do que nossa, que �s vezes passamos a noite na frente do computador, rezando por uma promo��o rel�mpago. A Schultz tem em seu portfolio mais de 7.000 ag�ncias de viagem que vendem seus produtos/ destinos tur�sticos. S� na conven��o, que aconteceu no Centro de Conven��es de Natal (RN), estavam presentes 350 ag�ncias de viagem, de 124 cidades brasileiras. 

De acordo com Aroldo Eitel Schultz, CEO da operadora: “a Schultz assumiu um papel muito importante dentro do turismo, n�o de explorador de receita, mas sim de desbravador de novas oportunidades. � poss�vel transformar uma cidade a partir do turismo, assim trabalhamos no apoio de toda a cadeia do turismo. Para isso, � importante abra�ar as ag�ncias de viagem. Por isso, o grande objetivo da Conven��o da Schultz � apoiar o agente de viagem a vender mais, com conhecimento profundo de cada destino tur�stico ofertado pela operadora, entender os processos internos e especialmente, conhecer o destino anfitri�o, que possui grande potencial de venda, como � o caso de Natal e Rio Grande do Norte, este ano”.
O turismo � como uma orquestra, que n�o pode desafinar. Cada um tem um papel claro, e aventurar-se no papel do outro pode gerar problemas futuros. Infelizmente, no setor do turismo, ainda existe um grande amadorismo. Ag�ncias de viagem que, �s vezes, tentam baratear o sonho da viagem para o cliente, atuando como operadora, podem assumir grandes riscos. D� certo? At� d�, mas quando n�o d�, a ag�ncia que resolve operar por conta pr�pria pode ter grandes problemas, e quem comprou, mais ainda. �s vezes pagando at� mesmo com a sa�de.

Ent�o, quando voc� encontrar com aquele amigo antigo que agora tem uma ag�ncia de viagens, certifique-se de que ele trabalha com operadoras de turismo, e n�o monta aquela excurs�o baseada em indica��o de amigos. S� assim voc� tem garantias de fornecedores alinhados ao seu perfil de viajante, al�m de seguros, qualidade de autom�veis nas localidades, e a certeza de que, para um eventual problema, um time estar� trabalhando para resolv�-lo.

A Schultz, por exemplo, tem em sua expertise de opera��o tur�stica resorts, turismo de luxo e experi�ncias. Suas maiores vendas nacionais est�o, atualmente, concentradas no Nordeste, com destinos como Bahia, Praia do Forte, Porto de Galinhas e Rio Grande do Norte. Entretanto, o Jalap�o se destaca nas vendas, como destino de experi�ncias e natureza, e tamb�m o Mato Grosso do Sul, com toda a tradi��o pantaneira. J� os internacionais mais vendidos, s�o os destinos europeus, com as experi�ncias em pequenas cidades cada vez mais evid�ncia, al�m de Egito e Peru.

Outro ponto importante no agenciamento � que o agente de viagem, o operador e o receptivo conseguem apoiar o turismo sustent�vel, quando, ao conhecer profundamente um destino, conseguem oferecer uma experi�ncia memor�vel ao seu turista. E ainda, no trajeto, conhecer cada cantinho, experimentar os sabores e saberes locais, movimentando toda uma cadeia que dificilmente o turista conseguiria alcan�ar sozinho, por diversas raz�es.
A Schultz foi a primeira operadora brasileira a ser signat�ria da carta de sustentabilidade da OMT (Organiza��o Mundial do Turismo), numa parceria com a Europa Mundo, parceira da Schultz em terras europeias. Juntas, elas colocam pequenas cidades da Europa em roteiros tur�sticos, que, antes, sequer eram conhecidas. Para pensarmos em turismo sustent�vel e agradar viajantes cada vez mais exigentes, n�o podemos concentrar o turismo apenas em alguns poucos lugares mais famosos, como a repetida foto na Torre Eiffel, em Paris, ou segurando a Torre de Pisa, na It�lia. Viajar e desbravar locais que n�o s�o habituais, ampliar os nossos horizontes como viajantes e cidad�os do mundo, pode transformar realidades em locais que s�o visitados. Trabalhar dessa forma � sustentabilidade no setor. Por isso, a Schultz est� tamb�m testando roteiros rodovi�rios no Brasil para colocar no portfolio da Europa Mundo, e assim trazer os europeus de maneira organizada e regular para o nosso pa�s.  

Com o melhor sistema de vendas do turismo brasileiro, reconhecido pelos agentes de viagem, considerando circuitos e roteiros, a Schultz tem plataformas integradas com outras tecnologias, al�m de um sistema pr�prio. Esse investimento melhora os processos de venda, integrando operadores, fornecedores parceiros e sistema cont�bil. Isso resulta na possibilidade de venda r�pida para o agente, e a satisfa��o do cliente na ponta da compra. Afinal, quando decidimos que queremos viajar, queremos resolver a parte burocr�tica da forma mais r�pida poss�vel e partir para a curti��o. Quem n�o compra uma viagem e j� n�o gostaria de embarcar no dia seguinte, n�o �?!
Por isso, na Conven��o Anual da Schultz, quem participa s�o as ag�ncias de viagem mais parceiras e que vendem mais. Ningu�m chega l� por acaso. Al�m da conven��o anual, outras a��es de capacita��o e destinos acontecem ao longo do ano, como roadshows mensais pelo Brasil afora e o “Schultz Portas Abertas”, que s�o capacita��es nos escrit�rios locais da empresa - assim o agente de viagem conhece a estrutura da empresa e se aproxima da equipe comercial. O modelo de capacita��es constantes e est�mulo ao networking faz com que os agentes conhe�am profundamente os destinos que comercializam.

Muitas vezes, na ansiedade de ter o melhor custo x benef�cio n�o levamos em considera��o o risco que estamos assumindo. Mas, da pr�xima vez que for viajar, lembre-se de que existe toda uma cadeia que trabalha arduamente para que sua experi�ncia seja segura e eficiente, al�m de prazerosa.

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