
O advers�rio era o CSA. O Cruzeiro optou por jogar no Independ�ncia, casa do Am�rica. Quando um time est� em situa��o dif�cil, apela para tudo. Em outros tempos, o CSA seria uma esp�cie de presa f�cil. Estar�amos aqui discutindo de quanto o Cruzeiro venceria. Mas as coisas mudaram. O futebol de hoje permite que uma equipe considerada intermedi�ria possa derrotar um gigante do nosso futebol. Como n�o h� craques e o n�vel t�cnico � ruim, tudo se iguala.
Mas, na casa alugada, o est�dio do Horto, o Cruzeiro tinha a obriga��o de dar as cartas e tentar definir a vit�ria ainda no primeiro tempo. O CSA n�o ficou atr�s. Atacou e explorou o lado esquerdo do Cruzeiro. Numa cobran�a de escanteio, F�bio defendeu e pagou geral para a zaga.
Somente aos 11 minutos o Cruzeiro chegou em chute de Airton, que o goleiro Mateus Mendes espalmou. O jogo era ruim. O Cruzeiro n�o se impunha como deveria. O empate n�o era bom para ningu�m. O Vit�ria vencia o Juventude, �timo resultado para o time azul. O jogo era marcado por muitas faltas. Jadsom Silva chutou de fora da �rea, para fora. S�obis tamb�m arriscou, sem dire��o. J�dson tamb�m chutou de fora da �rea. Ainda sem dire��o. Num contra-ataque, Iago cruzou, Pedro Lucas subiu no meio dos zagueiros e fez CSA 1 a 0. Com esse resultado, o time alagoano chegava ao terceiro lugar com 47 pontos.
Numa bobeira de Manoel, quase o CSA aumenta. O Cruzeiro jogava mal, pouco produzia, embora a marca��o do time alagoano n�o permitisse muita coisa. O setor defensivo estava muito bem postado. O Cruzeiro s� arriscava em chutes de fora da �rea, ou fracos, sem problemas para o goleiro, ou sem dire��o. Era muito pouco para quem precisava vencer. Pimp�o quase marcou, ao cabecear rente a trave. Cedric ia deixar Pimp�o em condi��es de marcar, mas, Manoel salvou a escanteio.
No contra-ataque, Pottker chutou e Sobis n�o conseguiu empurrar para o gol. Mas ele estava em posi��o de impedimento. O resultado parcial acabou sendo justo. O CSA � um time muito bem dirigido.
O Cruzeiro voltou com 2 mudan�as. Arthur Ca�ke e Giovanni entraram nas vagas de Jadson e Pottker. O CSA quase marcou logo no come�o. O time alagoano adotava a mesma postura da etapa inicial. O Cruzeiro deu o troco com Arthur Ca�ke, que cabeceou forte, no canto, mas a bola passou perto da trave.
No lance seguinte, Sobis chutou de fora da �rea, no canto e o goleiro salvou. O CSA explorava os contra-ataques. O jogo melhorou bastante. Giovanni chutou de fora da �rea e o goleiro defendeu, mais uma vez. E finalmente o Cruzeiro empatou. Giovanni chutou forte, o goleiro espalmou, e Sobis n�o perdoou. 1 a 1. Em 12 minutos o Cruzeiro era outro time. O Cruzeiro quase virou em outro chute de Giovanni. A bola foi fora. Esse garoto entrou muito bem. Deu outra vida ao time azul. Felip�o tirou Sobis e p�s Sass�.
O CSA quase marcou com Pedro Lucas, mas F�bio fez uma defesa imposs�vel! Welinton foi a �ltima op��o de Felip�o. Vitor entrou cara a cara com F�bio, mas o Pared�o Azul fez outra defesa espetacular. Goleira�o, �dolo! O empate prevaleceu e foi ruim para as duas equipes. Pior para o Cruzeiro, que ficou mais distante dos ponteiros.
AGRADECIMENTO
Aos doutores Guilherme Victor Carvalho e Amanda Almeida e Silva Advocacia e Consultoria, meus advogados, competentes e �ntegros na minha defesa em um processo, meus sinceros agradecimentos. Essa juventude tem uma qualidade �mpar. Ao doutor Paulo Coelho, que me indicou a dupla de juristas, minha gratid�o.