
O Atl�tico venceu o Bahia por 2 a 0, no Mineir�o, e encaminhou sua classifica��o �s quartas de final da Copa do Brasil. Jogar� com tranquilidade, na partida de volta, na Boa Terra, para selar sua vaga. N�o foi um grande jogo, mas o Galo tinha jogadores mais qualificados que o advers�rio. Pode at� perder por um gol de diferen�a, que, ainda assim, estar� garantido na pr�xima fase. O jogo ser� em Feira de Santana.
Um placar el�stico, como o de domingo, praticamente definiria a classifica��o do Galo �s quartas de final da Copa do Brasil. Por isso mesmo, era fundamental a equipe jogar bem e resolver a parada. O Bahia jogaria naquele esquema, "boca de bode", bem fechadinho. O Galo come�ou acelerado, com bom cruzamento de Mariano, pela direita, que quase resultou em gol. O Atl�tico marcava no campo do advers�rio. N�o consigo entender o motivo de um jogador estar com a bola dominada no ataque, e recuar para o goleiro. O futebol moderno � uma piada.
O Bahia arriscou com Rossi, de fora da �rea. A bola passou perto. Assustou o goleiro Everson. Hulk devolveu na mesma moeda, chutando forte e por cima do gol. Tch� Tch� tamb�m arriscou e a bola subiu, novamente.
O Atl�tico deveria por a bola no ch�o e tentar achar os espa�os. Esse neg�cio de rifar a bola o tempo todo n�o leva a lugar nenhum. Ronaldo perdeu um gol feito, diante de Everson, pois n�o teve a tranquilidade para concluir em gol, e chutou nas pernas do goleiro alvinegro.
Allan meteu uma bola perfeita para Nacho, que tocou, mas a zaga mandou a escanteio. Nacho arriscou mais uma, de fora da �rea, a bola desviou na zaga, outra vez. Mais um escanteio. Num contra-ataque, Rossi tocou para Gilberto que chutou forte e a bola desviou em R�ver. Escanteio. O Bahia chegava pouco, mas sempre com perigo e com Rossi deitando em Dod�.
Aos 36, saiu o gol do Galo. Dod� foi lan�ado no fundo e cruzou para Zaracho empurrar para as redes. Galo 1 a 0. Ser� que a porteira seria aberta? Era preciso tranquilidade, continuar a p�r a bola no ch�o e tentar fazer mais. Matheus Bahia quase empatou em chute forte, que Everson espalmou. A vantagem magra, no primeiro tempo, era importante, mas n�o o suficiente para dar tranquilidade maior no jogo de volta.
Cuca � um grande estrategista e mudou a postura do time, no vesti�rio, pois enxerga muito bem o jogo. Por isso, esperava-se um Galo mais agressivo no segundo tempo. A primeira grande chance foi do Bahia. Rossi fuzilou, raspando a trave. Gilberto fuzilou e Everson bateu roupa, quase complicando.
Nacho abriu os bra�os, no meio-campo, pedindo para os jogadores do Galo se aproximarem e subirem mais. O time baiano cansou de ficar s� na retranca e propunha um esquema mais ofensivo. Era um risco, pois se sofresse um contra-ataque poderia ser mortal.
O Atl�tico n�o tinha intensidade e isso era preocupante. Faz muito menos do que se espera dele nos jogos. Lucas Ara�jo quase marcou de barriga. A bola foi para fora. Em 20 minutos do segundo tempo, o Galo nada produzia. Lan�amentos que n�o davam em nada, e pouca criatividade. Nacho parecia perdido em campo. Hulk perdeu um gol por n�o chutar com o p� direito. Ele estava diante do goleiro. Mariano chutou forte. Danilo segurou firme.
Hulk n�o perdoou. Recebeu na �rea e dessa vez usou o p� direito para fazer 2 a 0, dando a tranquilidade que o time precisava. Sasha entrou aos 40 e no primeiro chute, obrigou Danilo a fazer grande defesa. Gilberto obrigou Everson a fazer excelente defesa, em boa cabe�ada. Dessa vez o Galo n�o goleou, mas, fez o suficiente para jogar com a boa vantagem na Bahia.
FOLGA
Vou tirar uma folguinha at� quarta-feira que vem para cuidar melhor da sa�de, j� que me recuperei da Covid-19, junto com minha fam�lia, e vou comemorar o anivers�rio do meu primog�nito, JT, no domingo. Volto na pr�xima quarta, novamente com Bahia e Galo.