O Cruzeiro apenas empatou em 1 a 1 com o Goi�s, na Serrinha, e continua mais perto do Z-4 do que do G-4. O jogo foi muito ruim, com poucas op��es ofensivas e falta de qualidade. Aquela frase sempre usada pelo t�cnico Vanderlei Luxemburgo prevaleceu. "O medo de perder tirou a vontade de ganhar".
O Cruzeiro empata demais e isso � n�tido pela falta de qualidade de seu grupo e pela dificuldade, j� que n�o pode contratar, por restri��es da Fifa.
O Cruzeiro empata demais e isso � n�tido pela falta de qualidade de seu grupo e pela dificuldade, j� que n�o pode contratar, por restri��es da Fifa.
A vit�ria era primordial para o Cruzeiro continuar sonhando com o acesso � elite. O Goi�s, com 38 pontos, estava mais tranquilo colado nos ponteiros. O time azul tinha 25 pontos e a vencer significava mais 3 pontinhos, para atingir 28 e se manter com esperan�as.
Claro que tem muito campeonato pela frente, mas � preciso vencer uns 4 jogos, de forma consecutiva, para encostar no pelot�o da frente, e, � claro, torcer para os concorrentes, perderem pontos.
A m�dia do t�cnico Vanderlei Luxemburgo � excelente, 12 pontos em 18 disputados, at� essa partida. O problema � o passivo que ele pegou, quando o time estava no Z-4.
Claro que tem muito campeonato pela frente, mas � preciso vencer uns 4 jogos, de forma consecutiva, para encostar no pelot�o da frente, e, � claro, torcer para os concorrentes, perderem pontos.
A m�dia do t�cnico Vanderlei Luxemburgo � excelente, 12 pontos em 18 disputados, at� essa partida. O problema � o passivo que ele pegou, quando o time estava no Z-4.
O primeiro tempo foi muito ruim. Os goleiros pouco trabalhavam, pois os dois ataques eram ineficientes. O Cruzeiro respeitava demais o Goi�s. Para quem s� a vit�ria interessava, o time mineiro era pouco produtivo.
N�o adianta ter m�dia de posse de bola, de dom�nio t�cnico, se n�o consegue criar oportunidades de gols. Bruno Jos� saiu, machucado, e deu vez a Marcinho. Que joguinho ruim! De uma intermedi�ria � outra, a marca��o era a t�nica. Algu�m precisava arriscar mais, criar algo.
Adriano segura o jogador do Goi�s, no meio-campo. Que coisa med�ocre. Levou cart�o amarelo gratuito. O futebol brasileiro � assim.
Gente, com 30 minutos de jogo, nenhum chute a gol dos dois lados! Aos 36, Alef Manga deu o primeiro chute a gol, da partida, e quase marcou. A bola tirou tinta do travess�o. E foi ele tamb�m quem chutou da entrada da �rea, para fora. S�bis deu, aos 46 minutos, o �nico chute do Cruzeiro na primeira etapa, para fora. Que jogo fraco e terr�vel!
N�o adianta ter m�dia de posse de bola, de dom�nio t�cnico, se n�o consegue criar oportunidades de gols. Bruno Jos� saiu, machucado, e deu vez a Marcinho. Que joguinho ruim! De uma intermedi�ria � outra, a marca��o era a t�nica. Algu�m precisava arriscar mais, criar algo.
Adriano segura o jogador do Goi�s, no meio-campo. Que coisa med�ocre. Levou cart�o amarelo gratuito. O futebol brasileiro � assim.
Gente, com 30 minutos de jogo, nenhum chute a gol dos dois lados! Aos 36, Alef Manga deu o primeiro chute a gol, da partida, e quase marcou. A bola tirou tinta do travess�o. E foi ele tamb�m quem chutou da entrada da �rea, para fora. S�bis deu, aos 46 minutos, o �nico chute do Cruzeiro na primeira etapa, para fora. Que jogo fraco e terr�vel!
O segundo tempo come�ou no mesmo ritmo sonolento. Giovanni arriscou de fora da �rea, por cima do gol. Luxemburgo mexeu. Tirou Giovanni e S�bis, pondo Claudinho e Thiago. Wellington Nem, at� ent�o apagado, puxou o contra-ataque e enfiou para Thiago. O atacante tocou de p� esquerdo, por cima do goleiro, fazendo Cruzeiro 1 a 0.
Mais uma vez, brilhou a estrela dele e do treinador.
No lance seguinte, O Goi�s empatou. A defesa cruzeirense errou, com Eduardo Brock, e a bola foi cruzada da direita e Elvis chutou forte, no canto de F�bio, sem defesa para o goleiro. 1 a 1.
Wellington Nem quase desempatou ao chutar rente a trave. Uma sucess�o de furadas na �rea cruzeirense, impediu o segundo gol do Goi�s. A comentarista de arbitragem Janete Arcanjo percebeu que, no gol do Goi�s, que aconteceu ap�s a sa�da de bola, depois do gol cruzeirense, o atacante goiano estava no campo do Cruzeiro, Ser� que isso n�o caracteriza um erro da arbitragem, em campo, e do VAR? Ent�o o gol do Goi�s foi irregular.
Marcinho teve grande chance, ao dominar na �rea e chutar. Tadeu fez grande defesa, e, no rebote, Thiago chutou longe. Uma grande chance, desperdi�ada. O empate foi muito ruim para o time azul, pois, dentro ou fora de casa, tem que jogar em busca dos 3 pontos, se quiser sonhar com a volta � elite.
Mais uma vez, brilhou a estrela dele e do treinador.
No lance seguinte, O Goi�s empatou. A defesa cruzeirense errou, com Eduardo Brock, e a bola foi cruzada da direita e Elvis chutou forte, no canto de F�bio, sem defesa para o goleiro. 1 a 1.
Wellington Nem quase desempatou ao chutar rente a trave. Uma sucess�o de furadas na �rea cruzeirense, impediu o segundo gol do Goi�s. A comentarista de arbitragem Janete Arcanjo percebeu que, no gol do Goi�s, que aconteceu ap�s a sa�da de bola, depois do gol cruzeirense, o atacante goiano estava no campo do Cruzeiro, Ser� que isso n�o caracteriza um erro da arbitragem, em campo, e do VAR? Ent�o o gol do Goi�s foi irregular.
Marcinho teve grande chance, ao dominar na �rea e chutar. Tadeu fez grande defesa, e, no rebote, Thiago chutou longe. Uma grande chance, desperdi�ada. O empate foi muito ruim para o time azul, pois, dentro ou fora de casa, tem que jogar em busca dos 3 pontos, se quiser sonhar com a volta � elite.