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Estado de Minas COLUNA DE JAECI CARVALHO

Galo s� empata e press�o sobre Turco Mohamed aumenta

Alvinegro ter� dois jogos contra o Flamengo, para tentar recuperar a autoestima e o bom futebol


15/06/2022 21:25 - atualizado 15/06/2022 21:29

Galo chegou ao quarto jogo sem vitória
Galo chegou ao quarto jogo sem vit�ria (foto: Pedro Souza/Atl�tico)

 
O Galo chegou ao quarto jogo no Brasileiro sem vencer. Empatou com o Cear� em 0 a 0, e v� a press�o aumentar sobre o treinador argentino, Turco Mohamed. 

Agora, o Alvinegro ter� dois jogos contra o Flamengo, para tentar recuperar a autoestima e o bom futebol, enquanto v� o pelot�o de cima se distanciando. 

A diretoria garante que n�o pensa em demitir o treinador, principalmente com esse dois jogos contra o rubro-negro, mas o que garante t�cnico no cargo s�o os resultados. At� aqui, n�o deu liga entre o argentino e os torcedores.

O Atl�tico entrou em campo com um t�cnico pressionado, o que prova que as conquistas do Mineiro e Supercopa nada valem, pois, se valessem realmente, o torcedor estaria apoiando neste momento dif�cil. 

O Turco Mohamed n�o caiu nas gra�as dos torcedores e somente a vit�ria poderia amenizar as coisas, se bem que ele n�o ter� vida longa no clube. Para muitos, n�o deu liga. 

O Cear�, que nada tinha com isso, queria fazer mais 3 pontos, pois estava muito bem nas m�os de Dorival J�nior, que assumiu o Flamengo. Com t�cnico novo, Marquinhos Santos, quer manter-se entre os que n�o v�o cair. 

Claro que o Cear� n�o cogita t�tulo. Longe disso, se manter na elite ser� a grande conquista. J� o Galo briga pela ta�a, e a 5 pontos do l�der Palmeiras, n�o queria ver essa dist�ncia aumentar.

Hulk mostrou seu cart�o de visita, limpando e chutando na pequena �rea. A bola bateu na zaga e foi para escanteio. Rubens quase marcou em chute de longe, que Vin�cius p�s a escanteio. 

As melhores chances foram do Galo, mas o Cear� era melhor. O time cearense jogava mais compactado e com mais disposi��o. Nacho tamb�m arriscou. A bola foi para fora. 

Hulk continua provocando os �rbitros, e Luiz Fl�vio de Oliveira chamou sua aten��o de forma rigorosa. � um grande jogador, que quer apitar os jogos. Ele teve mais uma chance, de p� direito, sozinho, diante do goleiro, mas errou o gol. 

Vejam que as principais chances de gols foram do Galo, mas quem teve mais posse de bola foi o dono da casa, o que significa dizer que esse neg�cio � uma bobagem. O que vale � bola na rede.

Esperava-se mais no segundo tempo. O empate n�o era bom para nenhum dos dois. Pior para o Atl�tico, que chegaria ao quarto jogo sem vencer. 

E o Galo voltou chutando em gol. Arana quase marcou. O Cear� continuava sem incomodar o goleiro Everson. Nacho fazia p�ssima partida. Ali�s, vale lembrar que v�rios jogadores atleticanos ca�ram de produ��o nessa temporada. 

Mas � claro que a culpa sempre cai no treinador. Keno est� dando d�. Ali�s, sempre foi um bom reserva, exceto por uma fase boa com Sampaoli em 2020. 

Turco tirou Nacho e p�s Ademir. Sasha entrou na vaga do Keno. O Galo usou poucos seus laterais no apoio ao ataque. Calebe entrou para dar mais vida ao Atl�tico. 

A primeira defesa de Everson foi em chute de Fernando Sobral, que ele segurou firme, no meio do gol. Ademir teve a chance, quase dentro do gol, em toque de Sasha. Vargas entrou aos 40, na vaga de Castilho. E ele teve grande chance, mas chutou por cima do gol. 

Agora, o Galo vai pensar no Flamengo. Domingo, pelo Brasileir�o. Quarta-feira, o jogo de ida pela Copa do Brasil. Precisa vencer, se quiser espantar a crise. E o Turco Mohamed continua na berlinda.

BANDIDOS


Os caras que invadiram o CT do Botafogo n�o s�o torcedores alvinegros e sim bandidos, travestidos de torcedores, pois isso n�o � coisa de gente do bem. 

Amea�aram jogadores, amea�aram o treinador portugu�s, Luiz Castro, que deve estar estupefato at� agora, pois na Europa, isso n�o existe. E a pol�cia militar, que aparece no v�deo, apenas observou. Invadir o local de trabalho de algu�m � crime. Amea�ar, tamb�m. 

Esses caras pensam que s�o o qu�? S�o cenas recorrentes, a cada semana, em clubes diferentes. As autoridades t�m que dar um basta nisso, e s� h� um caminho: a extin��o das chamadas "torcidas organizadas", que fazem um mal danado ao futebol brasileiro.

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