O que esperar de um sujeito que oferece cloroquina �s emas do Alvorada? De algu�m que chamou a maior pandemia da nossa era, de gripezinha? De um mequetrefe qualquer, al�ado � presid�ncia da Rep�blica, que passa os dias brigando at� com a pr�pria sombra? O que esperar, enfim, de Jair Messias Bolsonaro? Aquele que sai por a�, recomendando uma droga sem qualquer efic�cia comprovada, mas que reluta em comprar uma vacina - que s� ser� comercializada, por �bvio, ap�s as certifica��es oficiais necess�rias - apenas por ter sido negociada por um rival pol�tico.
Essa semana mesmo, em mais um dos ‘freak shows’ que promove, o amig�o do Queiroz anunciou um verm�fugo - prometido pelo astronauta, ainda em Abril, como a cura para a COVID - como sendo uma droga com 94% de efici�ncia contra o novo coronav�rus. Quem disse? Ele, ora. Ele e um gr�fico, ‘chupado’ da internet, mais ‘fake’ que as pr�prias palavras. Para o marid�o da Micheque, mais vale suas mentiras e cren�as que rem�dios certificados por �rg�os apropriados. Se morrerem mais dez mil pessoas, que se danem: “um dia, todos n�s iremos morrer”.
Bolsonaro subestimou o v�rus e as mortes. Desdenhou das v�timas fatais e suas fam�lias. Provocou aglomera��es e fez campanha contra o isolamento. N�o usa m�scara e n�o incentiva o uso. � contra a obrigatoriedade da vacina��o, seja l� a vacina que for. Implodiu o Minist�rio da Sa�de e por l� colocou um militar submisso e ne�fito no assunto. Um veradeiro ‘pau mandado’. O que este bobo da corte, travestido de presidente, est� fazendo contra o povo, ser� devidamente apurado, relatado e julgado no futuro. N�o pelos eleitores, mas, espero, pela Justi�a.
Um presidente pode muito, mas n�o pode tudo. Se a vacina chinesa, americana, alem� ou marciana for eficaz e segura, e devidamente aprovada pela Anvisa, o papis do maior vendedor de panetones, em dinheiro vivo, do mundo (Fl�vio ‘Rachid’ Bolsonaro), pode ir tratando de comprar, sim, senhor, da China, a cura para esse maldito corona, ainda que, para isso, tenha de ‘pagar pau’ para Jo�o Doria, outro palanqueiro que explora politicamente a dor e o sofrimento da popula��o, ao menos com a diferen�a - e vantagem - de n�o acreditar que a Terra � plana.