
O ato de selvageria presidencial ocorreu hoje, quinta-feira (18), mais cedo em Bras�lia. Ap�s parar para conversar e tirar fotos com apoiadores, o verdugo foi admoestado por um rapaz, que o inquiriu sobre suas incongru�ncias e mentiras, como a sociedade com o centr�o, o combate (na verdade, a falta de) � corrup��o e o porte de armas para militares.
Insatisfeito com a afronta, j� que n�o acostumado, pois s� se relaciona com seus fan�ticos subservientes, o amig�o do Queiroz, devida e mais do que justificadamente chamado de 'tchutchuca do centr�o' pelo garoto, enfurecido, partiu com tudo - antes, o mo�o fora atirado, com extrema viol�ncia, contra o ch�o por um apoiador ou seguran�a do presidente.
Minutos depois, ap�s perceber o ato criminoso, e obviamente aconselhado por algu�m, o devoto da cloroquina desceu do carro e foi ao encontro do agredido. Tentando se mostrar aberto ao di�logo, foi bombardeado por perguntas e afirma��es que o deixaram zonzo, j� que sem respostas convenientes. O menino simplesmente fez picadinho do bilontra!
Os bate-paus do bolsonarismo, como os do lulopetismo, � bom lembrar, j� agrediram 'n' vezes jornalistas e opositores nas ruas. As amea�as de morte se multiplicam, e at� mesmo em grupos de whatsapp, de empres�rios poderos�ssimos, conforme noticiado hoje, essa gente asquerosa prega abertamente um golpe de Estado no Brasil.
Ontem, a imprensa divulgou que mais de 23 mil inqu�ritos sobre crimes eleitorais diversos haviam sido abertos pela Pol�cia Federal. O que o presidente da Rep�blica fez hoje, muito mais do que um crime eleitoral, a meu ver, � um verdadeiro atentado � democracia (mais um!!), �s liberdades individuais e ao livre exerc�cio de manifesta��o pol�tica.
Como vivemos em Ban�nia, e o Procurador Geral da Rep�blica � o Sr. Augusto Aras, que at� hoje n�o enxergou qualquer ind�cio de crime nas atitudes de seu patrono, nada ir� acontecer, e continuaremos assistindo � essa intoler�vel escalada de viol�ncia pol�tica, nos moldes dos mais crassos regimes totalit�rios da hist�ria mundial. Ave, Bolsonaro, o Duce tupiniquim!