
O chef�o do PT foi condenado n�o uma, mas duas vezes, em tr�s inst�ncias, por um juiz, tr�s desembargadores, cinco ministros do STJ (Superior Tribunal de Justi�a), por corrup��o e lavagem de dinheiro, sob provas materiais e testemunhais �s pencas e incontest�veis, muitas obtidas em dela��es de r�us confessos - pessoas f�sicas e jur�dicas que admitiram seus crimes e devolveram parte do dinheiro roubado -, at� encontrar canetas e togas mais am�veis, no STF (Supremo Tribunal Federal), que anularam os processos e as respectivas senten�as, por causa de filigranas jur�dicos encontrados em milhares de p�ginas e pin�ados pelo uso de lupas de m�xima pot�ncia e extrema boa vontade jur�dica.
Jair Bolsonaro, a quem chamo Verdugo do Planalto, (igualmente por motivos mais do que �bvios e auto explicativos), vem transformando a Presid�ncia da Rep�blica em uma estante com dezenas de prateleiras em que amontoam-se, em tese, crimes comuns e de responsabilidade, relacionados � Sa�de P�blica e pat�genos; � Democracia, Estado de Direito e golpe militar; � prevarica��o e abuso de Poder, al�m do uso indevido de equipamentos e servi�os p�blicos, sem contar os esc�ndalos - nem t�o antigos assim - envolvendo funcion�rios fantasmas, uso indevido de verbas parlamentares e as famosas “rachadinhas”, apelido para Peculato, pr�prias ou de filhos e ex-esposas.
em transa��es suspeitas, n�o convencionais, com o uso de dinheiro vivo, em esp�cie, nota sobre nota, como a compra de mans�es em valores, em tese, muito abaixo do mercado, algumas delas, inclusive, financiadas com juros subsidiados por bancos estatais, registradas em cart�rios de pequenas cidades, ou ainda, mans�es como a que reside seu filho Renan, em que a m�e do rapaz e sua ex-esposa, primeiramente, negou a propriedade, dizendo tratar-se de um im�vel alugado, para depois admitir como pr�prio, comprado sabe-se l� como, onde e por qu�.
O amig�o do Queiroz, ali�s, precisa mesmo � explicar o fabuloso patrim�nio imobili�rio (seu e de seu cl�), em grande parte adquirido Em comum, Lula e Bolsonaro, al�m dos enroscos judiciais e a suprema prote��o, se � que me entendem o uso do adjetivo “suprema”, possuem o sentimento de �dio ao ex-juiz federal e ex-ministro da Justi�a (que ironia, n�o?) Sergio Moro, cada um por seus motivos, e neste s�bado (3/9) puderam vibrar com a not�cia da absurda - a meu ver, asquerosa! - opera��o de busca e apreens�o, determinada pela Justi�a Eleitoral (a mesma que nunca enxergou Propaganda Eleitoral Antecipada e Abuso de Poder Econ�mico de governantes que disputam a reelei��o, como o caso flagrante, por exemplo, das motociatas milion�rias do devoto da cloroquina), contra o agora candidato a senador (Sergio Moro).
O motivo alegado pela Justi�a � ainda mais "filigraneiro" do que o utilizado para limpar a ficha-mais-suja-do-que-pau-de-galinheiro do l�der do petrol�o (segundo o MPF - Minist�rio P�blico Federal) e ex-tudo (ex-presidente, ex-presidi�rio, ex-condenado, ex-corrupto e ex-lavador de dinheiro) Lula da Silva. A pedido do bando, digo Partido dos Trabalhadores - o PT de Z� Dirceu, Antonio Palocci, Jo�o Vaccari Neto, Del�bio Soares e outros criminosos - o Tribunal Regional Eleitoral do Paran� determinou a apreens�o de material de campanha de Moro porque em desconformidade com a legisla��o. Qual desconformidade, prezado leitor, prezada leitora? O tamanho da fonte (das letrinhas!) dos impressos de propaganda.
Explico melhor: o artigo 36 da lei eleitoral diz que na propaganda dos candidatos a cargo majorit�rio "dever�o constar, tamb�m, os nomes dos candidatos a vice ou a suplentes de senador, de modo claro e leg�vel, em tamanho n�o inferior a 30% (trinta por cento) do nome do titular." O material de Sergio Moro, supostamente, em tese, n�o estava em conformidade com essa regra, e o nome do algoz dos maiores corruptos da hist�ria do ocidente democr�tico mundial, que hoje buscam vingan�a a qualquer pre�o, contando, inclusive, com amigos poderosos no Judici�rio, estaria grafado (escrito) de forma ligeiramente maior, ou desproporcional, milimetricamente acima do permitido.
Se n�o entenderam bem, explico de forma ainda mais simpl�ria: o nome “Sergio Moro” nos santinhos, panfletos e cartazes, estaria um “culion�simo” maior do que o permitido pela legisla��o eleitoral, se em compara��o com o nome de seu suplente. Sim! Por causa deste crime hediondo, irrepar�vel, que causou preju�zos bilion�rios ao Pa�s e danos irrevers�veis � democracia brasileira e ao processo eleitoral - obviamente estou usando de extrema ironia - o TRE-PR, em aten��o, repito, a um pedido do PT (o partido que criou, liderou e patrocinou o mensal�o e o petrol�o), sob aplausos do bolsonarismo golpista, entendeu correto “invadir” o apartamento do “idiota que acreditou poder peitar os poderosos do Pa�s impunente”.
Ato cont�nuo, ap�s a Justi�a Eleitoral mandar recolher o material de campanha de Moro, o PT e companhia iniciaram uma barulhenta onda de “manchetes”, para uso eleitoral indevido, mentiroso, deturpado e esp�rio, t�o caracter�stico do lulopetismo e bolsonarismo cafajestes. Espero, contudo, e acredito!, que o tiro saia pela culatra, e que o fact�ide pol�tico, com ares criminais, criado pelos petistas - com o aux�lio luxuoso e providencial do TRE do Paran� - d� ainda mais for�a � campanha de Sergio Moro, e que este se eleja senador da Rep�blica, para a ira definitiva dessa gente cretina que se julga, com autoridade e raz�o, infelizmente, haja vista a hist�ria recente do Pa�s, os donos do Brasil.