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Estado de Minas OPINI�O SEM MEDO

Toma que o filho � teu: Bolsonaro tenta se afastar de bandido de estima��o

Jair Bolsonaro, o amig�o do Queiroz, agora tenta se distanciar de Jefferson, negando o compadrio, a proximidade e o mesmo comportamento violento


25/10/2022 06:30 - atualizado 25/10/2022 08:46

Jefferson e Bolsonaro
Capit�o e Soldado unidos h� muito tempo (foto: Reprodu��o/Redes Sociais)
Que o mensaleiro, psicopata e assassino em potencial, Roberto Jefferson, foi aliado do PT e do ex-presidente Lula, o meliante de S�o Bernardo, isso ningu�m pode negar, j� que ele foi condenado no mensal�o. � imposs�vel negar, tamb�m, que, h� muito tempo, � guru e esp�cie de porta-voz informal do bolsonarismo mais extremo.

Ali�s, t�o parceiro do lulopetismo quanto do bolsonarismo, ou melhor, do pr�prio Jair Bolsonaro, o verdugo do Planalto, s�o: Ciro Nogueira (ministro da Casa Civil), Arthur Lira (presidente da C�mara), Valdemar da Costa Neto (presidente do PL, partido do “mito”, preso no mensal�o), Fernando Collor e Ricardo Barros (o das vacinas).

Ap�s a tentativa de assassinato de quatro policiais federais neste domingo (23/10), Jefferson pediu e recebeu pronto aux�lio de seu mais poderoso aliado, Jair Bolsonaro, que enviou o ministro da Justi�a para socorrer o atirador, bem como o padre de araque, Kelmon, correligion�rio do petebista e linha auxiliar do amig�o do Queiroz nos debates.

Ap�s tomar conhecimento da gigantesca repercuss�o negativa do caso, o patriarca do cl� das rachadinhas e das mans�es milion�rias, compradas com panetones de chocolate e dinheiro vivo, recuou na posi��o de (no m�nimo) coniv�ncia com o criminoso e o crime, e passou, sete horas depois, a chamar o bandido de estima��o de… bandido!

O padre fake foi respons�vel por negociar o desarmamento do bolsonarista e entregar o arsenal aos policiais. J� o ministro, ap�s voar para Juiz de Fora, a 50 quil�metros do local do crime, permaneceu em “stand-by”, aguardando ordens de como proceder. Muitos j� disseram, mas vou repetir: se fosse um criminoso comum, teria o mesmo tratamento?

Jair Bolsonaro, o devoto da cloroquina, agora tenta se distanciar de Jefferson, negando o compadrio, a proximidade e o mesmo comportamento violento e potencialmente homicida, atirando o criminoso aliado no colo de Lula, o chef�o do mensal�o e do petrol�o, mas nem mesmo o gado mais puro da ra�a bolsonarista acreditar� em tamanha patranha. Toma, que o filho � teu, Bozo!

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