
Ali�s, t�o parceiro do lulopetismo quanto do bolsonarismo, ou melhor, do pr�prio Jair Bolsonaro, o verdugo do Planalto, s�o: Ciro Nogueira (ministro da Casa Civil), Arthur Lira (presidente da C�mara), Valdemar da Costa Neto (presidente do PL, partido do “mito”, preso no mensal�o), Fernando Collor e Ricardo Barros (o das vacinas).
tentativa de assassinato de quatro policiais federais neste domingo (23/10), Jefferson pediu e recebeu pronto aux�lio de seu mais poderoso aliado, Jair Bolsonaro, que enviou o ministro da Justi�a para socorrer o atirador, bem como o padre de araque, Kelmon, correligion�rio do petebista e linha auxiliar do amig�o do Queiroz nos debates.
Ap�s a Ap�s tomar conhecimento da gigantesca repercuss�o negativa do caso, o patriarca do cl� das rachadinhas e das mans�es milion�rias, compradas com panetones de chocolate e dinheiro vivo, recuou na posi��o de (no m�nimo) coniv�ncia com o criminoso e o crime, e passou, sete horas depois, a chamar o bandido de estima��o de… bandido!
O padre fake foi respons�vel por negociar o desarmamento do bolsonarista e entregar o arsenal aos policiais. J� o ministro, ap�s voar para Juiz de Fora, a 50 quil�metros do local do crime, permaneceu em “stand-by”, aguardando ordens de como proceder. Muitos j� disseram, mas vou repetir: se fosse um criminoso comum, teria o mesmo tratamento?
Jair Bolsonaro, o devoto da cloroquina, agora tenta se distanciar de Jefferson, negando o compadrio, a proximidade e o mesmo comportamento violento e potencialmente homicida, atirando o criminoso aliado no colo de Lula, o chef�o do mensal�o e do petrol�o, mas nem mesmo o gado mais puro da ra�a bolsonarista acreditar� em tamanha patranha. Toma, que o filho � teu, Bozo!