
No momento, o melhor � aprender as li��es que a pandemia veio trazer. Viver um dia de cada vez, n�o temer o futuro, continuar a caminhada, manter-se firme e seguir com esperan�a.
Mas o que vemos? Infelizmente n�o � isso!
As pessoas est�o paradas ou sofrendo demais e se esfor�ando demais em buscar algo que no momento n�o ser� poss�vel. Ou pelo isolamento social, ou pela vida de liberdade, ou por medo de ter que ir para o “front” lutar. Seja em qual posi��o nessa guerra, a vida n�o tem sido f�cil.
O medo paralisa. Retrai a��es naturais e importantes. Muitos ficaram de f�rias e j� ca�ram no t�dio. Outros est�o desesperados caindo em ataques de p�nico ou depress�o, quando n�o tendo quadros de ins�nia. Rotina que � bom, poucos est�o se preocupando em manter.
E a sa�de? Gin�stica, acordar cedo, alimentar-se saudavelmente, meditar e praticar ioga. Esquece! A maioria se entregou a um novo modelo de vida que chamamos de desamparo aprendido. Isso n�o � bom, traz depress�o, que vem s� aumentando o n�mero de reca�das ou novos casos.
E a sa�de? Gin�stica, acordar cedo, alimentar-se saudavelmente, meditar e praticar ioga. Esquece! A maioria se entregou a um novo modelo de vida que chamamos de desamparo aprendido. Isso n�o � bom, traz depress�o, que vem s� aumentando o n�mero de reca�das ou novos casos.
Al�m disso, temos o burnout dos que est�o esquentando a cabe�a e n�o t�m solu��o para o momento, mas sim, para um breve futuro. Mas pensam que ele nunca chegar� em fun��o da crise financeira que se encontram agora. Que pena.
Como podemos fazer?
Enfim, j� estamos vivendo o medo h� meses. Chega de f�rias, chega de desculpas. Precisamos viver e seja do que jeito que for, mais isolado ou em regime semiaberto, que sigamos a jornada da vida. Parado n�o d� mais!
Me lembrei do livro As sete leis espirituais do sucesso, de Deepak Chopra. A Quarta Lei – Lei do M�nimo Esfor�o – nos d� uma vis�o de como podemos viver tal momento de passagem sem ficar parado ou aprisionado no medo, nem tampouco ficar nadando contra a mar�. Nem de menos, nem demais.
Ele diz em seu livro que a intelig�ncia da natureza opera pela lei do m�nimo esfor�o, sem ansiedade, com harmonia e amor. E quando utilizamos das for�as do amor, com alegria e harmonia, atra�mos mais sucesso.
Ele diz em seu livro que a intelig�ncia da natureza opera pela lei do m�nimo esfor�o, sem ansiedade, com harmonia e amor. E quando utilizamos das for�as do amor, com alegria e harmonia, atra�mos mais sucesso.
Portanto, chega de desesperar. V� em frente, caminhe um dia por vez. Conquiste devagar novos territ�rios. Volte ao seu trabalho com jeitinho, aceite as perdas e v� buscando seu mercado de novo. Utilize o tempo a seu favor.
Desfrute dele. E se estiver sobrando tempo, aproveite para fazer coisas diferentes e que podem ser boas a voc�. Ah! Est� � faltando tempo? Ent�o desacelera, vai mais devagar. Para que tanta pressa e correria? Viva a vida presente...
Muitos est�o paralisados no medo. Um medo que impede viver uma vida normal e que faria a pessoa mais inteira e feliz. Alguns bons medos nos servem de prote��o como correr de um le�o, eu n�o estou falando do le�o Imposto de Renda, este n�o tem como correr e nem mesmo temer, esse enfrentamos.
O medo de perigos reais est�o a� e, hoje, enfrentamos um deles, o COVID-19, com medo, mas com garra. Os medos servem para nos proteger de perigos reais sim. Mas in�meras vezes, esses medos trazem algo do inconsciente, algo do passado que j� vivemos ou ouvimos falar. E essas partes continuam dominando nossa mente diante de algum gatilho disparador do medo. Isso est� ocorrendo atualmente com frequ�ncia.
O medo de perigos reais est�o a� e, hoje, enfrentamos um deles, o COVID-19, com medo, mas com garra. Os medos servem para nos proteger de perigos reais sim. Mas in�meras vezes, esses medos trazem algo do inconsciente, algo do passado que j� vivemos ou ouvimos falar. E essas partes continuam dominando nossa mente diante de algum gatilho disparador do medo. Isso est� ocorrendo atualmente com frequ�ncia.
Vejo em meu consult�rio, diariamente, pessoas com queixas de p�nicos que h� anos estavam est�veis e voltaram a temer, nem sabe o que direito. N�o apenas a pandemia, mas tudo. Nem saem de casa mais, n�o conseguem trabalhar, apenas est�o paralisados.
Dessa forma, continuam agindo no medo do passado inconsciente ou no medo de algo ruim ainda ir� acontecer e por esse motivo n�o conseguem agir. N�o vivem uma vida tranquila e sem esfor�o na alegria.
Dessa forma, continuam agindo no medo do passado inconsciente ou no medo de algo ruim ainda ir� acontecer e por esse motivo n�o conseguem agir. N�o vivem uma vida tranquila e sem esfor�o na alegria.
Se este for o caso, precisamos aprender a agir na lei do m�nimo esfor�o. Avan�ar na aceita��o do medo presente. Ver que muito vem do passado e que o que se teme � frente para o futuro talvez nem venha a acontecer. Permitir, ent�o, que se possa apenas parar e respirar fundo. Entender e aceitar a situa��o.
Como acalmar? Respirando... meditando. Focando no que funciona. � o princ�pio da m�nima a��o e da n�o resist�ncia. Paz, tranquilidade. Pausa. Aprendendo com a natureza, tudo tem seu tempo, e o tempo da pandemia ir� passar. O caos tamb�m. Mas ficar louco com o tumulto do momento, ou parar tudo de medo n�o d� mais.
Ningu�m aguenta dois meses de f�rias, traz t�dio. Nem mesmo dois meses de pura tens�o e desespero, � preciso acalmar, focar e ver as sa�das poss�veis. O menos que far� muito mais. Devagar e com calma voltar � sua jornada, seja ela do que for, mas voltar devagar.
Ningu�m aguenta dois meses de f�rias, traz t�dio. Nem mesmo dois meses de pura tens�o e desespero, � preciso acalmar, focar e ver as sa�das poss�veis. O menos que far� muito mais. Devagar e com calma voltar � sua jornada, seja ela do que for, mas voltar devagar.
Aceita��o – o momento � como deve ser. Aceitamos e fazemos o que d�. Mas � preciso fazer. Fa�a pouco, mas realize muito neste pouco e fique feliz.
Vejo o verdureiro que vende verduras na subida do meu condom�nio. Ele me disse: “Doutora, vender eu preciso, por isso estou aqui. As pessoas est�o com medo, mas o pouco que eu vender j� dar� para o sustento de todos l� de casa. Eu n�o vou desistir”.
Precisamos fazer como ele, agarrar no pouco e fazer o que for poss�vel. E naturalmente a sabedoria da natureza vai guiando nossos passos no sentido da abertura. Hoje, ele j� est� vendendo normalmente como sempre, pois as pessoas precisam do servi�o que ele presta. Ele n�o desistiu, n�o resistiu. Apenas seguiu com calma o que deveria fazer.
Siga voc� com calma na lei de fazer o que � necess�rio, n�o pare! Siga, e fa�a seu trabalho como der. Logo estaremos livres disso!