Acordou com a pele 'exausta'? Veja o que fazer

Mesmo que estar exausto seja um efeito colateral inevit�vel da vida moderna, o impacto na pele pode ser sentido de tal forma que fica dif�cil esconder as altera��es. “Olheiras, incha�o, pele sem vi�o e desidratada s�o as caracter�sticas mais comuns desses pacientes”, afirma Roberta Padovan, m�dica p�s-graduada em dermatologia e medicina est�tica. Mas existem algumas dicas para espantar a cara de cansada:

» Invista na vitamina C: poderoso, o ingrediente deve ser usado de maneira t�pica e oral. Internamente, trabalha para apoiar o sistema imunol�gico, aumentar a absor��o de ferro e reduzir os sinais de cansa�o. Com a��o t�pica clareadora e antioxidante, a vitamina C diminui enzimas que degradam o col�geno.

» Lave o rosto com �gua fria: assim que acordar, lave o rosto com �gua fria e com um sabonete espec�fico para seu tipo de pele.

» Use �gua termal (gelada): um dos grandes benef�cios em ter �gua termal � a sua versatilidade. E ela pode ajudar a desinchar a pele se, na noite anterior, voc� deixar a embalagem do produto com ativos calmantes na geladeira.

» Lembre-se do seu cosm�tico para a �rea dos olhos: a pele mais fininha do nosso corpo merece o cuidado di�rio com produtos que tenham efeito contra rugas, desidrata��o, flacidez e olheiras, al�m das bolsas por incha�o e ac�mulo de linfa.

» Beba mais �gua e consuma menos s�dio: estar em casa o dia todo n�o pode ser desculpa para ingerir menos que dois litros de �gua por dia, pois isso � essencial para desinchar o corpo todo. Afinal, o incha�o entrega o cansa�o.

» Fique de olho na posi��o de dormir: al�m das rugas do sono, deitar-se de bru�os � a op��o que mais favorece o incha�o matinal do rosto.

 

» Atividade f�sica e dieta: mesmo dentro de casa, voc� precisa arrumar um hor�rio para sua atividade f�sica durante o dia – e de prefer�ncia de manh�, pois esse est�mulo ajudar� na oxigena��o dos tecidos.

Envelhecimento da voz

Com o passar dos anos, os m�sculos da laringe – local onde a voz � produzida – sofrem flacidez na musculatura, rigidez das cartilagens e redu��o da lubrifica��o na regi�o, tornando a voz tr�mula, rouca e com pouca proje��o. Somado a isso, h� altera��es estruturais nas pregas vocais, como atrofia das gl�ndulas salivares, provocando dificuldade na articula��o por diminui��o de saliva. “Com o tempo, a voz perde for�a, velocidade, estabilidade e precis�o articulat�ria, fazendo com que a qualidade vocal seja prejudicada. Essa condi��o se chama presbifonia, que indica o envelhecimento natural da voz”, afirma a fonoaudi�loga Cristiane Romano. Segundo estudos da Universidade Estadual do Rio de Janeiro, a presbifonia come�a a partir dos 50 anos, podendo ser mais acentuada de acordo com o estilo de vida e hist�rico de cada paciente. Em mulheres, o envelhecimento da voz costuma ocorrer a partir da menopausa. Existem medidas que podem minimizar os impactos do envelhecimento da voz:

* Beba �gua com bastante frequ�ncia

* Mantenha sempre uma postura corporal adequada

* Evite falar muito alto e gritar

* Evite exposi��o excessiva ao ar-condicionado

* N�o fume

* Evite pigarrear

* Evite bebidas alco�licas

* Adote h�bitos saud�veis, como alimenta��o equilibrada e exerc�cios f�sicos regulares

* Pratique o aquecimento. Alguns exerc�cios t�cnicos funcionam como uma gin�stica vocal e auxiliam na manuten��o e vibra��o da voz, como falar as vogais “aaaaaa”, “iiiiiiii” e “uuuuuuu”, e as consoantes “rrrrrrrr” e “zzzzzz”.

 

Doen�a renal � coisa de adulto, certo? Errado. A preven��o e o diagn�stico devem se iniciar nos primeiros anos de vida com o acompanhamento m�dico. Caso haja hist�rico de doen�as renais familiares ou anormalidades detectadas na gesta��o, a avalia��o deve ser rigorosa e em intervalos menores. “Assim como nos adultos, as doen�as renais s�o muito sutis e apresentam poucos sintomas espec�ficos da doen�a nas crian�as”, sugere o nefrologista Lu�s Gustavo Trindade. Certas doen�as renais apresentam em m�dia risco de 25% de transmiss�o gen�tica. A doen�a renal cr�nica muitas vezes s� � diagnosticada quando est� em est�gio adiantado, isso porque n�o h� presen�a de sintomas anteriormente. O tratamento pode ser conservador, com o uso    de    medica-

mentos, ou a hemodi�lise ou di�lise peritoneal at� chegar ao transplante. “A di�lise peritoneal � o tratamento mais indicado, pois ele consiste em trocas de bolsas, e elas podem ocorrer em casa e a crian�a consegue manter a sua rotina escolar e familiar de maneira mais apropriada”, finaliza o m�dico.

 

A dor pode ser frequente na vida de pacientes com doen�as cr�nicas, como no l�pus eritematoso sist�mico (LES), uma doen�a autoimune que causa inflama��o e dano a v�rios �rg�os. No LES, in�meros pacientes relatam v�rios tipos de dores, desde dores de cabe�a constantes a dores pelo corpo e nas articula��es. Segundo a m�dica reumatologista Simone Appenzeller, membro da Sociedade Brasileira de Reumatologia, h� v�rios mitos e verdades sobre a incid�ncia de dores em pacientes com l�pus. Confira:

» Pacientes com l�pus t�m dor de cabe�a 

Verdade: quem tem l�pus pode sofrer com dores de cabe�a. Ela pode persistir ao longo do curso do LES e afetar a qualidade de vida.

» A dor em pacientes com 

l�pus pode se tornar cr�nica

Verdade: para a reumatologista, h� estudos que apontam que at� 95% dos indiv�duos com l�pus relatam dor nas articula��es e dores musculares ao longo do curso da doen�a. Existem dores agudas e dores cr�nicas. A primeira, a dor aguda, dura um tempo relativamente curto e � mais intensa. A dor que persiste por mais de tr�s meses � considerada dor cr�nica.

» L�pus tem cura

Mito: at� o momento, o l�pus n�o tem causa ou cura conhecida. De acordo com a especialista, o diagn�stico e o tratamento precoces s�o a chave para um melhor resultado na sa�de e geralmente podem diminuir a progress�o e a gravidade da doen�a.

» Todas as dores dos pacientes com 

l�pus s�o causadas pela doen�a

Mito: para a especialista, a dor nem sempre est� relacionada com a inflama��o causada por LES. Algumas dores podem estar relacionadas com outros problemas de sa�de, que precisam ser investigados.

 

 

O Biocor Instituto foi condecorado com a Medalha Coronel Manoel Soares do Couto. A honraria � concedida pelo Instituto de Previd�ncia dos Servidores Militares do Estado de Minas Gerais (IPSM) a militares, civis e institui��es que contribu�ram e se destacaram na assist�ncia � sa�de com qualidade, responsabilidade, seriedade e �tica. Este reconhecimento reflete a dedica��o di�ria de cada profissional que comp�e a fam�lia Biocor no acolhimento e no cuidado aos pacientes. Na solenidade, tamb�m foram comemorados os 110 anos do IPSM – que atua em prol da qualidade de vida da fam�lia militar mineira –, e o Dia do Pensionista.