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Estado de Minas PANDEMIA

Anvisa autoriza uso emergencial de novo medicamento contra COVID-19

Medicamento Evusheld, da AstraZeneca, � indicado para pessoas que n�o podem se vacinar contra o v�rus em raz�o de intoler�ncia �s subst�ncias dos imunizantes


24/02/2022 15:16 - atualizado 24/02/2022 15:23

Anvisa autoriza uso emergencial de mais um medicamento contra Covid-19.
Anvisa autoriza uso emergencial de mais um medicamento contra COVID-19 (foto: Jonathan Nackstrand/AFP)

A Ag�ncia Nacional de Vigil�ncia Sanit�ria (Anvisa) aprovou por unanimidade, nesta quinta-feira (24/2), o uso emergencial, em car�ter experimental, do medicamento Evusheld (cilgavimabe + tixagevimabe), da empresa AstraZeneca, no Brasil. O rem�dio, formado por dois anticorpos monoclonais, � indicado para preven��o da COVID-19 em indiv�duos adultos e pedi�tricos a partir de 12 anos. 
De acordo com a an�lise dos diretores e t�cnicos da Anvisa, esse rem�dio deve ser aplicado em pessoas que n�o podem se vacinar contra a COVID-19 devido a um hist�rico de rea��o adversa grave e tamb�m em quem tem comprometimento imunol�gico moderado a grave e, por isso, pode n�o apresentar uma resposta imunol�gica adequada � vacina da COVID-19.

A ag�ncia refor�a que a aplica��o do Evusheld n�o deve substituir a vacina��o em indiv�duos para os quais a vacina��o � recomendada.

"Essa combina��o de anticorpos monoclonais representa mais uma op��o de preven��o da doen�a sendo indicado para um p�blico-alvo espec�fico. Essa solu��o terap�utica n�o � um substituto da vacina, ela veio preencher e complementar uma lacuna fundamental nesse cen�rio pand�mico", refor�ou o diretor Alex Machado Campos.

Restri��es
O medicamento deve aplicado em forma de duas inje��es intramusculares. Al�m disso, o rem�dio possui algumas restri��es de uso. De acordo com a Anvisa, em indiv�duos que receberam alguma vacina contra a COVID-19, o Evusheld deve ser administrado pelo menos duas semanas ap�s a vacina��o.

Ainda que exista incertezas identificada pela Anvisa sobre o medicamento, como a falta de dados da efic�cia do produto em humanos frente �s novas variantes de preocupa��o do v�rus, os t�cnicos consideram que "as incertezas identificadas podem ser resolvidas ap�s a autoriza��o por meio da continua��o dos estudos cl�nicos em andamento". 


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