Depois de chamar a aten��o com seu primeiro EP autoral, “Minha lucidez � minha ru�na”, a cantora e compositora Luma Schiavon, de 25 anos, lan�a o single-clipe “Luzes e cacha�a”, dispon�vel nas principais plataformas digitais. Roteirizado e dirigido por ela, o v�deo narra uma hist�ria de amor pelas ruas e montanhas de Minas Gerais.
Rodado em Juiz de Fora, o v�deo foi viabilizado por financiamento coletivo, por meio da campanha “Meus clipes s�o minha ru�na”, realizada na sequ�ncia do EP, lan�ado em 2021.
“Tive ades�o bacana do p�blico no Brasil inteiro, o que me deixou muito feliz, porque me deu uma no��o legal de como est� sendo a recep��o da minha m�sica nos outros estados”, conta.
Produzido por Celso Moreira, o EP traz cinco faixas, algumas compostas por ela desde os 14 anos. “Juntas, formam um pequeno �lbum sonoro de lembran�as familiares, da adolesc�ncia e de todas as emo��es envolvidas em fases da minha vida”, diz Luma.
A inspira��o para o clipe veio do filme “Submarine” (2010), dirigido por Richard Ayoade, com trilha sonora de Alex Turner, vocalista da banda Arctic Monkeys.
Na letra, a cantora e compositora fala de paix�o, assim como o longa sobre o amor adolescente e ing�nuo que transforma a vida dos personagens. “Luzes e cacha�a” � a faixa de abertura do EP.
PEGADA INDIE
“Quando pensei no tema do clipe, n�o tive d�vida de que a inspira��o seria o ‘Submarine’, que tem pegada indie e foi muito importante na minha adolesc�ncia”, conta ela.
“Chamei um ator para gravar comigo, decidi filmar em Juiz de Fora. Resolvi reproduzir algumas das cenas principais do filme em alguns locais bem conhecidos de l�.” O cal�ad�o da Rua Halfeld e o Mirante do Cristo fazem parte do cen�rio.
Em Juiz de Fora, Luma viveu situa��es ligadas �s can��es de seu EP, inclusive “Luzes e cacha�a”. Para ela, a cidade “� o cen�rio perfeito para a releitura de um filme indie adolescente”.
H� mais de 10 anos a mineira trabalha com m�sica. Al�m de cantora e compositora, � roteirista e diretora. Se antes se dedicava a interpretar can��es de outros autores e acompanhar artistas no palco, como Castello Branco, agora se assume como protagonista do pr�prio trabalho.