
Jair Rodrigues, que alcan�ou popularidade na TV e nos festivais de m�sica nos anos 1960, se tornou amigo de Rubens Rewald quando trabalhou com o diretor no filme "Super nada", em 2012
O Cruzeiro/Arquivo EMQuando foi colher depoimentos para o document�rio “Jair Rodrigues: deixa que digam”, o diretor Rubens Rewald esperava encontrar “zonas de sombra” no personagem focalizado, de forma a ter o conflito que as narrativas cinematogr�ficas pedem. N�o encontrou. Todos os entrevistados apenas ratificaram a imagem do cantor que trazia em si – no palco ou fora dele – uma alegria inabal�vel.
-
04:00 - 02/05/2023 Afonso Cruz vem ao pa�s para lan�amento de "Para onde v�o os guarda-chuvas"
-
04:00 - 02/05/2023 'M�es do Brasil', com hist�rias reais, estreia segunda edi��o nesta ter�a
-
04:00 - 02/05/2023 Hollywood vai parar? Amea�a de greve de roteiristas p�e ind�stria em alerta
"Todos, unanimemente, me disseram que nunca o viram triste ou mal-humorado. Jair era sempre aquela alegria, aquela extrovers�o. Isso era uma coisa que eu mesmo j� tinha constatado no set de filmagens de 'Super nada'. �s vezes ele vinha de um show, cansado, mas j� chegava brincando com um, com outro, plantando bananeira. Ele era a pr�pria utopia existencial da felicidade"
Rubens Rewald, cineasta
Jair Rodriges e a alegria
Depoimentos de amigos
Primeira grandeza
•Em cartaz no UNA Cine Belas Artes (Sala 2, �s 18h40) e, a partir de quinta (4/5), tamb�m no Centro Cultural Unimed-BH Minas T�nis Clube.
*Para comentar, fa�a seu login ou assine