
Juscelino Kubitschek e dona Sarah com as filhas M�rcia e Maristela, cuja ado��o ser� tema da s�rie da Funda��o Padre Anchieta
Eug�nio Silva/O Cruzeiro/ Arquivo EM/D.A Press/1955Uma coincid�ncia reuniu mineiros ilustres em Diamantina em julho de 1971. M�sicos do Clube da Esquina estavam na cidade com o fot�grafo Juvenal Pereira para retratos que seriam publicados na revista O Cruzeiro. De repente, encontraram Juscelino Kubitschek (1902-1976), que voltava � sua terra natal para uma reportagem de outra revista influente naquele per�odo, a Manchete.
Saia-justa
Juntaram-se em torno do viol�o e um deles come�ou a cantar “Beco do Mota”, composi��o de Milton e Brant sobre a antiga �rea de prostitui��o da cidade. Foi uma tremenda saia-justa: JK, que conhecia o lugar, ficou constrangido. Mas o jogo de cintura do pol�tico veterano logo devolveu o clima descontra�do ao encontro.
Fernando Brant, JK, M�rcio Borges e Milton Nascimento em Diamantina, em 1971
O Cruzeiro/Arquivo EM/D.A Press'Apostamos numa linguagem pop, com narra��o em estilo de podcast, com o intuito de chamar a aten��o dos mais jovens, que ainda n�o conhecem o Juscelino'
F�bio Chateaubriand, diretor-executivo do projeto da Funda��o Padre Anchieta

O m�dico Juscelino Kubitschek (� esquerda) no front durante a Revolu��o de 1932
Eug�nio Silva/O Cruzeiro/Arquivo EM/D.A PressNo front
Chamam a aten��o imagens raras do jovem m�dico nas frentes de batalha da Revolu��o de 1932 e o registro de um epis�dio familiar pouco conhecido, a decis�o de Juscelino e da esposa, Sarah, pela ado��o da menina Maria Estela, que se tornaria irm� de M�rcia.

O presidente Juscelino na inaugura��o de Bras�lia, em 21 de abril de 1960
Rubens Am�rico/O Cruzeiro/EM/D.A PressMorte e pol�mica

Multid�o seguiu o caix�o de JK em Bras�lia, em 23 de agosto de 1976
Arquivo EM/D.A Press'Juscelino foi a prova de que � poss�vel fazer pol�tica e governar por meio do di�logo e do respeito'
F�bio Chateaubriand, diretor-executivo do projeto da Funda��o Padre Anchieta
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