
Para promover a qualifica��o de talentos e a diversidade racial para �reas de tecnologia dentro da empresa, a Unilever firmou uma parceria com a Ironhack, escola global de tecnologia e programa��o, por meio de projeto “Tech Racial Inclusion Program”, que concede bolsas de estudos aos funcion�rios interessados na �rea.
“Al�m de contribuir para a forma��o desses talentos negros, fomentamos a cultura anal�tica, digital e de dados na Unilever, refor�ando a import�ncia no contexto atual e para o futuro” explica La�s Franco, HR Business Partner da Unilever.
Os participantes do projeto optaram pelas �reas de Web Development e Data Analytics, da Ironhack no formato part-time, no qual tem aulas tr�s vezes por semana, permitindo que trabalhem e fa�am o curso de forma paralela. Essa � uma forma de criar um relacionamento entre funcion�rio e empresa. “Foi uma vis�o muito certeira da Unilever de reconhecer esses talentos internos que n�o tinham uma oportunidade e viam nessa forma��o de longo prazo e tradicional como algo praticamente imposs�vel de se fazer”, afirma Alexandre.
Solu��o de problemas
Especialmente devido a pandemia, o uso das tecnologias por empresas dos mais diversos setores, de restaurante a escolas de medicina, se tornou uma forma de se adequar a nova realidade onde as pessoas precisaram ficar mais em casa. A tendencia � que o uso de aplicativos, e outras plataformas, se tornem cada vez mais presentes no dia a dia para a solu��o de problemas, dessa forma, o setor de tecnologia tamb�m tende a continuar expandindo e necessitando de cada vez mais profissionais qualificados.
Apesar disso, alguns grupos ainda tem dificuldade de conquistar espa�o no setor de tecnologia, como pessoas negras e mulheres. Por isso, � preciso que haja a cria��o de oportunidades nas empresas para que haja mais justi�a social.
“� um esfor�o em conjunto, a sociedade como um todo precisa encontrar um meio de encontrar esses programas, com esse objetivo claro, e saber que existe uma alternativa. Acho que essa � a grande mensagem para outras empresas, para saberem que existe sim uma forma de fazer programas inclusivos e que devem ser feitos para que todos possam ter, nessa jornada de carreira, oportunidades semelhantes e que de alguma forma contribua para uma sociedade mais justa”, afirma Alexandre.