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Estado de Minas EMPREGO

Brasil cria quase 278 mil empregos formais em junho

Os n�meros mostram que, no m�s de junho, os cinco grupamentos de atividades econ�micas apresentaram saldo positivo


28/07/2022 15:36 - atualizado 28/07/2022 15:37

carteira de trabalho
Na m�dia nacional, os sal�rios iniciais pagos a quem foi admitido em um novo emprego em maio foi de R$ 1.922,77 (foto: Ag�ncia Bras�lia)
O Brasil fechou o m�s de junho com um saldo de 277.944 empregos formais (com carteira assinada), segundo balan�o do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged) apresentado hoje (28) pelo Minist�rio do Trabalho e Previd�ncia. O saldo de junho foi resultado de 1.898.876 de contrata��es e 1.620.932 desligamentos.

J� o estoque total de trabalhadores celetistas aumentou 0,67% em rela��o ao resultado de maio deste ano, passando de 41.729.858 para 42.013.146.

Na m�dia nacional, os sal�rios iniciais pagos a quem foi admitido em um novo emprego em maio foi de R$ 1.922,77. Comparado ao m�s anterior, houve acr�scimo real de R$ 12,99 no sal�rio m�dio de admiss�o, uma varia��o em torno de 0,68%.


Durante entrevista coletiva para apresentar os dados de junho, o ministro do Trabalho e Previd�ncia, Jos� Carlos Oliveira, disse que o resultado no acumulado do ano j� est� pr�ximo da meta definida pelo governo para 2022.

“T�nhamos feito uma meta em janeiro de chegar ao final do ano de mais ou menos 1,5 milh�o de novos empregos criados. Em seis meses j� temos quase esse n�mero. Ent�o � poss�vel a gente sonhar que no final do ano a gente vai ter um resultado extremamente positivo”, disse. “Via de regra, no segundo semestre de cada ano h� um aquecimento na cria��o de novos empregos. Ent�o, entendo sim que podemos ficar otimistas e chegaremos a um n�mero significativo no final de 2022”, acrescentou.

Atividades

 
Os n�meros mostram que, no m�s de junho, os cinco grupamentos de atividades econ�micas apresentaram saldo positivo, com destaque para o setor de servi�os, com a gera��o de 124.534 novos postos de trabalho formais, distribu�dos principalmente nas atividades de informa��o, comunica��o e atividades financeiras, imobili�rias e administrativas (65.827 postos).

O Com�rcio fechou o m�s com 47.176 novos postos, a Ind�stria geral criou 41.517 postos, concentrados especialmente na Ind�stria de transforma��o, que gerou 37.986 postos. Na sequ�ncia v�m o setor de agricultura, pecu�ria, produ��o florestal, pesca e aquicultura, que gerou 34.460 postos. A Constru��o fechou o m�s com 30.257 novos postos.

Trabalho intermitente e em regime parcial

 
Em junho, o Novo Caged registrou 23.483 admiss�es e 16.093 desligamentos na modalidade de trabalho intermitente, gerando saldo de 7.390 empregos criados.

No m�s, 5.640 estabelecimentos contratantes e 242 empregados celebraram mais de um contrato na condi��o de trabalhador intermitente.

Em rela��o ao trabalho em regime de tempo parcial, foram registradas 19.040 admiss�es e 16.398 desligamentos, um saldo de 2.642 empregos. Foram registrados 8.773 estabelecimentos contratantes e 48 empregados celebraram mais de um contrato em regime de tempo parcial.

Regi�es

 
Em junho, as 27 unidades federativas fecharam o m�s com saldo positivo de empregos. Os destaques s�o: S�o Paulo, com 80.267 postos; Minas Gerais, com 31.092; e Rio de Janeiro, com 22.922 postos.

Os estados com menor saldo registrado foram o Amap�, que apresentou um saldo positivo de 869 postos; depois v�m Sergipe e Roraima que apresentaram saldo positivo de 848 postos e 529 postos, respectivamente.

Entre as regi�es, a Sudeste fechou fevereiro com 137.228 novos postos. Na sequ�ncia vem o Nordeste, com 52.122 postos; Centro-Oeste, 34.263 postos; o Sul, com 31.774 postos; e a Regi�o Norte, com 21.780 postos.


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