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Estado de Minas NACIONAL

UFF e UFRJ entram em greve

As duas institui��es federais decidiram aderir � greve nacional convocada pelo Sindicato Nacional dos Docentes das Institui��es de Ensino Superior


postado em 22/05/2012 19:09 / atualizado em 22/05/2012 19:36

Professores da Universidade Federal Fluminense (UFF) e da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) decidiram, nesta ter�a-feira, em assembleia geral, aderir � greve nacional convocada pelo Sindicato Nacional dos Docentes das Institui��es de Ensino Superior (Andes).

Com a decis�o, as duas institui��es se juntam � Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UniRio) e � Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ), que est�o com seus cursos parados desde o dia 17. No Rio de Janeiro, as quatro universidades federais da capital fluminense est�o com as aulas paralisadas. Com a ades�o da UFF e da UFRJ, em todo o pa�s, 43 universidades federais est�o em greve.

Para a vice-presidente do Sindicato Nacional dos Docentes das Institui��es de Ensino Superior (Andes) no Rio, S�nia L�cia Rodrigues, a greve � em defesa dos alunos e um direito de todos para reivindicar melhores condi��es de trabalho. "A nossa greve � em defesa dos alunos. Estamos h� um ano e meio tentando negociar com o governo, mas ele n�o responde �s nossas reivindica��es", disse. Segundo S�nia, mais de 900 alunos da UFF participaram da assembleia e, em apoio aos professores, tamb�m resolveram aderir � paralisa��o por melhorias na infraestrutura de alguns campi da institui��o.

O aluno do curso de engenharia agr�cola e ambiental da UFF, Pablo Soares de Alvarenga, de 22 anos, apoia o movimento. Para ele, a greve n�o s� trar� benef�cios aos professores, como tamb�m melhorias na infraestrutura da universidade. "A greve � em prol dos professores e do futuro da institui��o, at� porque muitos alunos pretendem fazer mestrado e seguir a carreira de professor", disse.

Entre os benef�cios reivindicados pela categoria est� a incorpora��o das gratifica��es em 13 n�veis remunerat�rios, varia��o de 5% entre n�veis a partir do piso para regime de 20 horas correspondente ao sal�rio m�nimo do Dieese, que no momento est� calculado em R$ 2.329,35, al�m de percentuais de acr�scimo relativos � titula��o e ao regime de trabalho. Atualmente, o piso salarial � de R$ 557,51.

Os profissionais tamb�m reivindicam melhores condi��es de trabalho e restrutura��o do plano de carreira nos novos campi criados por meio do Programa de Reestrutura��o e Expans�o das Universidades (Reuni), que aumenta a oferta de vagas em institui��es federais de todo o pa�s.


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