(none) || (none)
Publicidade

Estado de Minas

Arrecada��o federal deve crescer entre 4,5% e 5% este ano, estima Receita


postado em 24/02/2012 15:16 / atualizado em 27/02/2012 18:46

A secret�ria adjunta da Receita Federal, Zayda Bastos Manatta, avalia que o recorde de arrecada��o de impostos e contribui��es federais em janeiro n�o possibilita ainda uma proje��o sobre a evolu��o do recolhimento dos tributos em 2012. No m�s passado, a arrecada��o federal atingiu R$ 102,57 bilh�es, um recorde hist�rico, com crescimento real de 6,04% em compara��o com janeiro de 2011. Em rela��o a dezembro do ano passado, a arrecada��o teve um aumento de 5,57%.

“O m�s de janeiro, por ser o primeiro do ano, n�o � uma base s�lida para a gente fazer previs�es para o comportamento da arrecada��o durante o ano", disse Zayda. Embora considere prematuro fazer oroje��es, a secret�ria disse que a expecativa � que a arrecada��o cres�a durante 2012 em um patamar entre 4,5% e 5%.


Segundo ela, a eleva��o da arrecada��o reflete v�rios fatores como o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) e a formaliza��o dos empregos, com o aumento das contribui��es previdenci�rias, por exemplo. O pr�prio sal�rio m�nimo, reajustado em janeiro para R$ 622, representa o aumento do consumo na renda das fam�lias, destacou Zayda. “E existe um conjunto de fatores e o comportamento da pr�pria Receita Federal no sentido de recuperar cr�ditos que deveriam ter sido buscados, mas n�o foram, para alavancar a arrecada��o”, disse. A estimativa � que em 2012, s� em arrecada��es consideradas “at�picas” , incluindo as a��es da fiscaliza��o, entrem para os cofres do governo R$ 16 bilh�es.


Em dezembro, o secret�rio da Receita Federal, Carlos Alberto Barreto, j� tinha antecipado � Ag�ncia Brasil que a expectativa era manter o ritmo da arrecada��o mesmo com a crise.

Entre os fatores que influenciaram a arrecada��o, em janeiro, est�o o recolhimento atrasado do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) de bebidas e autom�veis e o crescimento do Imposto sobre Opera��es Financeiras (IOF) nas opera��es de derivativos. Com essa opera��es, o recolhimentos aos cofres da Uni�o chegou a quase R$ 500 milh�es.

*Para comentar, fa�a seu login ou assine

Publicidade

(none) || (none)