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Estado de Minas

Infesta��o de Aedes Aegypti em Montes Claros cai, mas terrenos baldios ainda preocupam


postado em 17/03/2011 09:12 / atualizado em 17/03/2011 09:22

Um dos sérios problemas na cidade é o acúmulo de lixo em terrenos baldios(foto: Cida Santana/divulgação )
Um dos s�rios problemas na cidade � o ac�mulo de lixo em terrenos baldios (foto: Cida Santana/divulga��o )
A Prefeitura de Montes Claros de divulgou, nesta semana, balan�o que aponta a queda da infesta��o do mosquito Aedes Aegypti na cidade. De acordo com levantamento da Secretaria Municipal de Sa�de, o �ndice de infesta��o do transmissor da dengue, que at� fevereiro, estava na faixa de 7%, caiu para 2,83% neste m�s. A redu��o � atribu�da ao “intenso trabalho de preven��o desenvolvido nas �ltimas semanas pela Secretaria Municipal de Sa�de e o Comit� de Combate a Dengue".

A administra��o municipal quer o apoio da popula��o para reduzir a infesta��o do Aedes Aegypti mais ainda e, para tanto, disponibilizou um telefone gratuito para que as pessoas possam informar sobre os focos do mosquito. O n�mero � 0800 283 3330. A pesquisa que resultou no Lira (Levantamento R�pido do �ndice de Infesta��o por Aedes aegypti) foi realizada entre os dias primeiro e 3 de mar�o.

De acordo com o Centro de Controle de Zoonoses, seguindo os par�metros estabelecidos pelo Minist�rio da Sa�de, a cidade foi dividida em 16 estratos, cada um compreendendo um universo de 8 mil a 12 mil im�veis. Foram sorteados quarteir�es e pesquisados 20% dos im�veis neles compreendidos, totalizando 7.566, o que representa 4,5% das resid�ncias do munic�pio. Apesar do �ndice m�dio na cidade ter sido reduzido, existem v�rios bairros onde a infesta��o do mosquito transmissor da dengue continua alto. Em sete bairros, o �ndice de infesta��o ultrapassa a 10%: Nova Morada (21,45%), Ibituruna (14,28%), Melo (13,21%), Vila Mauric�ia (12,76%), Funcion�rios (12,05%), JK (10,71%) e Vila Regina (10%). Segundo a Secretaria Municipal de Sa�de, “infelizmente, constatou-se que a popula��o ainda n�o tem contribu�do de maneira mais efetiva para ajudar na solu��o do problema”.

Os locais em que foram encontrados criadouros do Aedes s�o lajes e piscinas, vasos e pratos, frascos com plantas, bebedouros de animais e tambores velhos. Entre outras, as recomenda��es aos moradores para se evitar os focos do mosquito s�o: a limpeza e veda��o de tambores e ralos de escoamento de �gua (que devem receber tela de malha fina), destina��o correta do lixo, escoamento da �gua dos pratos de plantas e limpeza e drenagem de calhas e lajes, al�m de tampar caixas d �gua.

Um dos s�rios problemas na cidade � o ac�mulo de lixo em terrenos baldios, que viram focos do mosquito transmissor da dengue e facilitam tamb�m a prolifera��o de pernilongos, baratas e ratos. A prefeitura recomenda a limpeza dos lotes vagos pelos moradores. Mas, o lixo � jogado em �reas de responsabilidade dela pr�pria. � o que se verifica em um terreno situado no fundo de uma concession�ria de ve�culos, no bairro Morada do Sol. O local foi indicado pela pr�pria prefeitura para o recebimento de entulho transportado por carroceiros. Por�m, apesar de ficar pr�ximo a resid�ncias, numa �rea de classe m�dia, o terreno virou um verdadeiro lix�o a c�u aberto.


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