
Na audi�ncia, foram ouvidas tamb�m duas testemunhas de defesa e de acusa��o entre elas, a esposa de Raimundo, que o acompanhava no dia do crime, junto com o filho do casal de quatro anos. A irm� da v�tima, Wilma Sena do Nascimento, de 49 anos, esteve no f�rum acompanhada de outros familiares que juntos protestavam pedindo justi�a. Wilma conta que o irm�o veio da Bel�m, capital do estado do Par�, para trabalhar em Betim, e no dia, estava passeando de carro com a mulher quando Mazildo tentou fazer uma ultrapassagem e bateu na lateral do ve�culo.
“Meu irm�o foi atr�s dele apenas para tentar negociar e ver se ele pagava o preju�zo. Ele n�o queria briga nem nada, mas o outro rapaz n�o entendeu. Meu sobrinho de quatro anos e minha cunhada viram toda a cena e at� hoje eles est�o chocados”, revelou.
Procurado, Mazildo n�o quis falar com a equipe de reportagem. Ele responde ao processo em liberdade j� que, na �poca, ele n�o foi preso em flagrante e se apresentou � pol�cia uma semana depois do crime. Segundo o r�u ele agiu em leg�tima defesa e Raimundo � que teria iniciado a briga e estaria armado com a faca que ele tomou para usar como defesa.