(none) || (none)
UAI
Publicidade

Estado de Minas

Motorista que atropelou e matou policial vai a j�ri popular

O jovem, que na �poca tinha 24 anos e estudava direito, bateu em quatro carros e atropelou o militar perto do BH Shopping. Ele ser� julgado por homic�dio doloso (dolo eventual)


postado em 30/01/2012 08:51 / atualizado em 30/01/2012 09:25

Na época do acidente, Felipe Judice Lunardi disse que tudo foi muito rápido(foto: Sidney Lopes/D.A Press - 20/04/2009 )
Na �poca do acidente, Felipe Judice Lunardi disse que tudo foi muito r�pido (foto: Sidney Lopes/D.A Press - 20/04/2009 )
O motorista Felipe Judice Lunardi vai a j�ri popular pela morte de uma policial rodovi�rio em 20 e abril de 2009. O jovem, que na �poca tinha 24 anos e estudava direito, bateu em quatro carros e atropelou o militar perto do BH Shopping, no Bairro Belvedere, Regi�o Centro-Sul de BH. O condutor aceitou soprar o baf�metro no local, segundo ele por acreditar que n�o estava alcoolizado. Apesar da confian�a do universit�rio, o equipamento registou 0,60 mg de �lcool por litro de ar expelido, quase duas vezes o limite m�ximo tolerado para que o motorista n�o seja preso.

O juiz sumariante do I Tribunal do J�ri de Belo Horizonte acatou a den�ncia do Minist�rio P�blico contra o estudante Felipe e determinou o julgamento por homic�dio doloso, considerando que ele assumiu o risco pelo resultado morte, dolo eventual, por meio de sua conduta ao conduzir o ve�culo. Na acusa��o, o MP argumentou que o estudante conduzia o autom�vel em alta velocidade, com far�is apagados e, ap�s a batida, foi constatada embriaguez.

Para a pron�ncia, o juiz concluiu que n�o havia provas, apresentadas pela defesa, “suficientes para afastar liminarmente” a configura��o do dolo eventual, requerida pelo Minist�rio P�blico. Para o juiz, compete ao Tribunal Popular decidir com exclusividade sobre a exist�ncia ou n�o do “dolo eventual”.

Como o jovem respondeu ao processo em liberdade at� essa fase, � r�u prim�rio, indica resid�ncia fixa e ocupa��o l�cita, o juiz manteve seu direito de se manter solto at� realiza��o de seu julgamento. Essa decis�o, por ser de Primeira Inst�ncia, est� sujeita a recurso.


receba nossa newsletter

Comece o dia com as not�cias selecionadas pelo nosso editor

Cadastro realizado com sucesso!

*Para comentar, fa�a seu login ou assine

Publicidade

(none) || (none)