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Estado de Minas

Audi�ncia no TST para discutir greve dos metrovi�rios termina novamente sem acordo

Metrovi�rios de Belo Horizonte se re�nem na noite desta sexta-feira para discutir se mant�m a paralisa��o que j� dura 32 dias


postado em 15/06/2012 17:53 / atualizado em 15/06/2012 21:46

O horário de circulação do metrô permanece de 5h20 às 8h30 e de 17h às 19h30 nos dias úteis, e de 5h30 às 9h aos sábados. Aos domingos, as estações ficam fechadas(foto: Paulo Filgueiras/EM/D.A.Press)
O hor�rio de circula��o do metr� permanece de 5h20 �s 8h30 e de 17h �s 19h30 nos dias �teis, e de 5h30 �s 9h aos s�bados. Aos domingos, as esta��es ficam fechadas (foto: Paulo Filgueiras/EM/D.A.Press)
 

Novamente a Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU) e os sindicatos dos metrovi�rios e ferrovi�rios do pa�s, que est�o em greve, n�o entraram em acordo em mais uma audi�ncia de concilia��o no Tribunal Superior do Trabalho (TST), em Bras�lia. Depois da sess�o, na noite desta sexta-feira, os trabalhadores de Belo Horizonte, que est�o parados h� 32 dias, se reuniram na Pra�a da Esta��o e decidiram permanecer com a paralisa��o.

O impasse entre as duas partes fez com que o ministro M�rcio Eurico Amaro, que realizou a audi�ncia, fazer um pedido para os metrovi�rios voltarem ao trabalho. "A greve � um mecanismo de negocia��o e n�o se justifica a manuten��o da paralisa��o depois da instaura��o do diss�dio coletivo, sobretudo diante do compromisso da empresa, assumido na audi�ncia anterior, de retomar a negocia��o no caso de encerramento da greve", disse. Por sua vez, os trabalhadores informaram que a volta ao trabalho s� ser� feita se for aprovada em assembleias que acontecem nas cidades onde os servi�os est�o parados e tamb�m se a CBTU garantisse a compensa��o dos dias parados e a manuten��o das cl�usulas j� acordadas. A CBTU informou que garantiria as cl�usulas, mas descontaria os dias de paralisa��o.

A Companhia mant�m a oferta de ajuste de 2%. Os metrovi�rios querem no m�nimo 5% de aumento, que � o percentual da infla��o acumulada no per�odo. Como n�o houve acordo, o diss�dio deve ser julgado na pr�xima semana, de acordo com o ministro.

Na assembleia realizada na capital mineira, a categoria decidiu aguardar at� a pr�xima semana, mantendo a paralisa��o com escala m�nima. Caso a Justi�a julgue o diss�dio coletivo, a greve ser� suspensa imediatamente.

Carta aberta

Nesta sexta-feira, o Sindicato dos Empregados em Empresas de Transportes Metrovi�rios e Conexos de Minas Gerais (Sindimetro-MG) distribuiu, em Belo Horizonte, uma carta aberta � popula��o a respeito da greve da categoria. No documento, os trabalhadores refor�am a reivindica��o do reajuste salarial e tamb�m de melhorias nos trens e nas esta��es. “(....) pedimos desculpas a toda a popula��o pelos transtornos que possamos estar causando com nosso movimento. Acreditamos que em breve conseguiremos conquistar nossas reivindica��es, retomando o funcionamento normal do Metr�”, diz carta.


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