
A pol�cia j� conhece a identidade de um dos envolvidos no assalto a uma joalheria no Barreiro, em Belo Horizonte, que terminou com um soldado baleado na cabe�a. A v�tima segue internada em estado grav�ssimo e nenhum dos suspeitos foi preso at� o momento, mas a Pol�cia Militar est� otimista na r�pida captura dos criminosos.
O criminoso foi identificado pelas v�timas com base em imagens de c�meras de vigil�ncia das imedia��es do local do crime e de registro fotogr�fico da pr�pria PM. “Segundo consta, � um cidad�o violento”, adiantou o comandante do 41º Batalh�o da PM, tenente-coronel Jos� Geraldo, que n�o revelou mais detalhes sobre a identidade do homem.
A PM acredita que pelo menos cinco pessoas compo�m a quadrilha que realizou o assalto. “Ainda n�o sabemos exatamente quantos s�o. As v�timas estavam muito abaladas psicologicamente e tivemos dificuldade para fazer o reconhecimento de todos os envolvidos”, ressaltou o tenente-coronel. Ele destacou ainda que a PM permanece mobilizada na tentativa de localizar e prender todo o grupo. As investiga��es est�o a cargo do Departamento de Opera��es Especiais (Deosp) da Pol�cia Civil.
O assalto teve in�cio na noite de quarta-feira, quando uma funcion�ria da empresa foi sequestrada e mantida ref�m, junto � fam�lia, durante toda a madrugada. Na manh� de quinta os criminosos deram andamento no plano de assaltar a joalheria, mas quando deixavam o local foram surpreendidos pela PM. Foi quando houve troca de tiros e um militar foi atingido por um tiro.
O soldado J�nior Caetano Oliveira, de 32 anos, que ingressou na PM h� oito anos e sempre foi lotado no 41º Batalh�o da PM, no Barreiro, foi atingido na cabe�a e socorrido por um colega de trabalho, que o levou at� a Unidade de Pronto-Atendimento (UPA) do Barreiro. Devido � gravidade do ferimento, ele foi transferido imediatamente para o Hospital de Pronto-Socorro Jo�o XXIII, onde foi submetido a uma cirurgia de emerg�ncia.
De acordo com a assessoria da Funda��o Hospitalar de Minas Gerais (Fhemig), nesta sexta-feira o estado de sa�de de J�nior ainda � considerado grav�ssimo. Ele est� inconsciente e respira com a ajuda de aparelhos.