No pr�ximo domingo, Belo Horizonte ter� o cl�ssico entre Atl�tico e Cruzeiro como nunca se viu desde o primeiro jogo entre as equipes, em 1921. Somente 2.217 torcedores cruzeirenses, 10% da capacidade do Est�dio Independ�ncia, v�o poder acompanhar a partida, pois o clube celeste � visitante. Para evitar brigas entre os torcedores rivais, a Pol�cia Militar montar� um forte esquema de seguran�a nos arredores do Bairro Horto e em poss�veis pontos de encontro. Ao todo, 1,2 mil militares participar�o da a��o, al�m do efetivo dos batalh�es em cada regional de Belo Horizonte.
A torcida do Cruzeiro entrar� no Est�dio Independ�ncia pelo port�o 8. Os torcedores podem seguir pela Avenida Silviano Brand�o at� a Rua Nancy de Vasconcelos Gomes. Em seguida, devem entrar na Rua C�rrego da Mata onde ser� montado um corredor de seguran�a. A entrada ser� pela Rua Ism�nia Tunes.
J� as pessoas que moram longe do est�dio, poder�o se concentrar na Pra�a da Esta��o, a partir das 13h. De l�, sair�o �nibus para o jogo. “L� o pessoal pode seguir de metr� at� a Esta��o e depois serem conduzidos para o est�dio com escolta, sem risco de integridade”, afirma o o coronel.
Os �nibus destinados para a torcida do Atl�tico sair�o da Rua dos Tamoios, entre Rua Rio Grande do Sul e Avenida Oleg�rio Maciel. A primeira viagem come�ar� �s 14h. Tamb�m haver� embarques nas ruas Tamoios, Santa Catarina, Avenida Amazonas e Avenida Assis Chateaubriand. O pre�o da passagem � R$ 2,80. O retorno come�ar� 10 minutos antes da final do cl�ssico.
A preocupa��o da PM tamb�m se estende para os bares e alguns locais que podem ter o encontro de torcedores rivais, como nas esta��es do metr�. “Haver� o acompanhamento por militares dos Batalh�es da Pol�cia da �rea. Os locais onde j� conhecemos que h� grande concentra��o de torcedores, ter�o aten��o maior”, diz Carvalho. Sobre os bares, ele faz uma ressalva. “O engra�ado � que nesses locais convivem atleticanos e cruzeirenses com tranquilidade, enquanto, nos est�dios, eles n�o conseguem conviver”, completou.