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Estado de Minas

Quadrilha que aplicava golpes em ag�ncias de Minas � denunciada pelo MPF

Ao todo, dez pessoas foram denunciadas por por estelionato, falsifica��o de documentos p�blicos e particulares, al�m de forma��o de quadrilha


postado em 09/08/2013 14:39 / atualizado em 09/08/2013 14:47

Dez pessoas que integram um grupo criminoso que praticava golpes contra ag�ncias banc�rias mineiras, foram denunciadas pelo Minist�rio P�blico Federal (MPF) por estelionato, falsifica��o de documentos p�blicos e particulares, al�m de forma��o de quadrilha. Os acusados s�o do interior de S�o Paulo e foram descobertos quando tentavam o crime em uma ag�ncia da Caixa Econ�mica Federal (CEF) de Divin�polis, na Regi�o Centro-Oeste de Minas Gerais.

De acordo com a den�ncia, o grupo confeccionava documentos falsos, como CPF, RG e declara��es de imposto de renda, e seguiam at� as ag�ncias banc�rias. Nos bancos, abriam contas correntes para obterem cr�ditos. A quadrilha tamb�m usava empresas de fachada para obter linhas de cr�ditos de maior valor. Quando conseguiam o dinheiro, os estelionat�rios sacavam a quantia e deixavam as d�vidas para os bancos. Em seguida, mudavam de cidade. Em Minas, os golpes foram aplicados em Divin�polis e Bambu�.

As investiga��es apontaram que a quadrilha agia h� mais de um ano. H� ind�cios que os criminosos come�aram a aplicar os golpes no in�cio de 2012 e apenas em julho deste ano acabaram presos. O MPF denunciou Carlos Roberto da Cruz, Irene Burci, Mario Gutierres, Nilza Maria Martins, Luis Fernando da Silva, Keila Aparecida Silv�rio, Jos� Vanderlei Galvani, Denis Cleiton da Silva, Luiz Henrique Valentim Moura e Antonio Carlos Alves Rodrigues. Todos s�o moradores de Franca, interior de S�o Paulo, e alguns deles ligados s�o parentes.

Carlos Roberto da Cruz era apontado como o chefe do esquema criminoso. Companheiro de Irene Burci e irm�o de Nilza Maria Martins, em sua resid�ncia foram encontrados cart�es banc�rios das contas abertas pelos demais membros da quadrilha e v�rios cheques emitidos a partir de tais contas. Jos� Vanderlei Galvani, que era o bra�o direito de Carlos, era respons�vel pela obten��o e confec��o dos documentos falsificados.

Dos 10 denunciados, sete seguem presos no Pres�dio Floramar, em Divin�polis.


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