
A greve dos servidores da Funda��o Hospitalar de Minas Gerais (Fhemig) complicou o atendimento em hospitais de Belo Horizonte. As situa��es mais cr�ticas foram registradas Jo�o XXIII, Alberto Cavalcanti e Eduardo de Menezes, onde os pacientes tiveram de esperar mais tempo para receber atendimento m�dico. Enfermeiros, farmac�uticos, funcion�rios de laborat�rios, fonoaudi�logos e outros profissionais fizeram um protesto nesta segunda-feira.
De acordo com a Associa��o Sindical dos Trabalhadores em Hospitais do Estado de Minas Gerais (Asthemg), a categoria reivindica a volta da carga hor�ria de 30 horas – atualmente 40 -, e reajuste salarial. A Associa��o informou que a inten��o � parar um hospital diferente durante cada dia de greve e denunciar os problemas do local.
Nesta manh�, os trabalhadores se concentraram na porta do Hospital Jo�o XXIII e de l� seguiram pela Avenida Alfredo Balena at� o Centro Psiqui�trico da Adolesc�ncia e Inf�ncia (Cetai). De acordo com a Fhemig, foi registrada ades�o a greve em 20 unidades da Funda��o.
Durante a paralisa��o, decretada nesta segunda-feira, somente os setores de urg�ncia ter�o atendimento normal. Em outros locais, a ordem � manter a escala m�nima. Os m�dicos n�o participam do ato.
Em nota, o Governo de Minas afirmou que a Fhemig, a Secretaria de Estado de Sa�de (SES) e da Secretaria de Estado de Planejamento e Gest�o (Seplag) est�o negociando com representantes da Asthemg desde setembro deste ano. Al�m disso, segundo o documento, a associa��o n�o participou das seis reuni�es do Comit� de Negocia��es Sindicais (Cones) em 2013.
O Governo tamb�m afirmou que prop�s a realiza��o de uma nova reuni�o para dar continuidade �s negocia��es na �ltima semana, condicionada a n�o realiza��o da greve. Por�m, a Asthemg recusou.