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Estado de Minas

Policial militar � suspeito de atirar em jovem na porta de boate em Juiz de Fora

O soldado teria brigado com a v�tima por causa de uma garrafa de vodka. O policial foi preso e segue prestando depoimento em uma delegacia da cidade


postado em 16/01/2014 15:06 / atualizado em 16/01/2014 15:45

Est� sendo ouvido na delegacia de plant�o da Pol�cia Civil de Juiz de Fora, na Regi�o da Zona da Mata, um soldado da Pol�cia Militar que se envolveu em uma confus�o na porta de uma boate no Bairro S�o Pedro, na madrugada desta quinta-feira. O militar, que � lotado no 33º Batalh�o em Betim, � apontado por testemunhas como o autor do tiro que atingiu um jovem de 19 anos. A briga teria come�ado depois que um amigo da v�tima quebrou uma garrafa de Vodka de uma das pessoas que acompanhava o policial.

A confus�o aconteceu dentro da casa noturna Pub Universit�rio, localizada na Rua Roberto Stiegert. O jovem baleado, identificado como Anderson de Oliveira Junior, contou aos militares que ele come�ou a discutir com o soldado, Marlon Victor Wessling Soares, por motivo n�o especificado. O militar teria dito que iria acertar as contas fora da boate.

Conforme o boletim de ocorr�ncia da PM, a v�tima afirmou que o soldado deixou a casa de shows. Quando Anderson saiu do local, foi abordado por Marlon, que o amea�ou e atirou duas vezes contra ele. Em seguida, fugiu em um Golf. A bala que atingiu o jovem na barriga transfixou e saiu pela regi�o lombar. Ele foi socorrido e encaminhado para o hospital, onde passou por cirurgia.

O soldado foi preso horas mais tarde em uma casa depois que a PM conseguiu identificar o ve�culo usado na fuga. De acordo com o major Paulo Alex Moreira Silveira, da assessoria de comunica��o da PM de Juiz de Fora, ele n�o reagiu � pris�o. “N�o houve necessidade de for�a f�sica Ele foi para a delegacia sem resitir”, afirmou. Com o policial, foi apreendida uma pistola calibre 380, com dois cartuchos deflagrados. Marlon continua na delegacia no Bairro Santa Terezinha, onde � ouvido pelo delegado de plant�o.

Conforme o Major Silveira, caso seja indiciado, o policial ficar� preso no quartel do 2º Batalh�o da Pol�cia Militar � disposi��o da Justi�a. Ele n�o soube dizer a vers�o do policial sobre o caso.


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