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Estado de Minas

Empresa alega que c�meras de �nibus foram danificadas durante ataques em Santa Luzia

A Pol�cia Civil ouviu sete testemunhas do crime, mas ningu�m foi preso ou identificado


postado em 04/02/2014 18:14

Um dos veículos foi totalmente destruído por um incêndio(foto: Vanusa Moreira )
Um dos ve�culos foi totalmente destru�do por um inc�ndio (foto: Vanusa Moreira )

A Pol�cia Civil ouviu sete testemunhas da a��o de v�ndalos que destru�ram quatro �nibus na manh� desta ter�a-feira em Santa Luzia, na Regi�o Metropolitana de Belo Horizonte. As imagens do circuito interno dos ve�culos seriam analisadas pelos investigadores nesta tarde, por�m a empresa respons�vel pelos coletivos afirmou que as c�meras foram danificadas com os atos. Dois homens que disseram ser fiscais e agrediram um adolescente, situa��o que provocou a ira dos moradores, ainda n�o foram identificados.

A situa��o come�ou no in�cio da manh� desta ter�a-feira. Os ve�culos estavam estacionados na Avenida Felipe Gabrich, no Bairro Santa Matilde, onde fica o ponto final dos coletivos das linhas 4390 (C�rrego das Calcadas/Belo Horizonte. Via Avenida Ant�nio Carlos) e 4445 (C�rrego das Calcadas/Belo Horizonte. Via BR-381 Esta��o Gabriel). A PM foi acionada �s 6h30 para acalmar os �nimos. Revoltados, os moradores denunciaram a a��o violenta de um fiscal que opera o transporte na regi�o. Segundo os passageiros, um adolescente de 16 anos entrou no �nibus lotado e pulou a roleta porque n�o havia condi��es de passar com tranquilidade. Muitas pessoas estavam pagando com cart�o, o que causou lentid�o na entrada perto do ponto final. O menor saltou para agilizar a fila, mas segundo os moradores, ele pagaria a passagem. Eles alegam que � um rapaz direito e jamais sairia sem acertar a tarifa.

Dentro do coletivo, estavam dois fiscais respons�veis pela regula��o do transporte. De acordo com os moradores, um fiscal pegou o menor e deu tapas no rosto dele dizendo que o ensinaria a entrar no �nibus. Assim, desceu com o adolescente e entrou novamente no ve�culo como se fosse dar uma li��o. “Em depoimento as testemunhas afirmaram que um dos homens chegou a sacar uma arma dentro do coletivo para intimidar o adolescente. Tamb�m h� suspeito de que o outro estava armado”, explica a delegada de plant�o Bianca Santos F� Prado Wanderley

Ap�s a agress�o, as pessoas desceram revoltadas com a viol�ncia e queimaram o coletivo. Al�m disso, apedrejaram outros tr�s �nibus, minutos depois da confus�o. A Pol�cia Civil investiga dois crimes. A les�o corporal contra o adolescente e o crime contra o patrim�nio da empresa. Nenhum dos suspeitos foi identificado. “Ainda n�o conseguimos levantar o v�nculo dos homens que se identificaram como fiscais com a empresa, pois todos os motoristas negaram conhec�-los”, afirma a delegada.

Os policiais chegaram a ir na empresa respons�vel pelos �nibus para analisar as imagens das c�meras do circuito interno dos ve�culos. Por�m, n�o tiveram acesso. “A empresa alegou que todas as c�meras foram danificadas nos ataques”, conta Bianca Santos. Nesta quarta-feira, o caso ser� repassado para a 2ª Delegacia de Santa Luzia, que vai fazer novos levantamentos.


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