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Estado de Minas

Dois supermercados punidos pela Vigil�ncia Sanit�ria em Mantena voltam a vender comida

As lojas do Almeida e Valente resolveram as irregularidades em rela��o a higiene dos produtos


postado em 12/02/2014 08:53 / atualizado em 12/02/2014 08:59

Dois supermercados que tiveram a venda de comida suspensa na �ltima semana em Mantena, Vale do Rio Doce, durante uma fiscaliza��o da Promotoria de Justi�a de Defesa do Consumidor e da Vigil�ncia Sanit�ria, obtiveram alvar� para voltar a comercializar alimentos. As lojas do Almeida e Valente, que ficam na Rua Sete de Setembro, resolveram as irregularidades em rela��o a higiene dos produtos e poder�o vender comida a partir desta quarta-feira.

Produto apreendido em um dos supermercados punidos pela promotoria(foto: Vigilância Sanitária)
Produto apreendido em um dos supermercados punidos pela promotoria (foto: Vigil�ncia Sanit�ria)
Segundo o Minist�rio P�blico, o dep�sito do Valente ainda n�o foi liberado, mas o estabelecimento poder� vender alimentos, pois que essas mercadorias v�o direto dos fornecedores para as prateleiras.

Outras duas unidades do Valente, al�m do supermercado Uni�o, continuam proibidos de fornecer alimentos, �guas minerais, bebidas alco�licas, al�m de comercializar produtos em seus a�ougues e padarias, conforme decis�o do �rg�o de defesa do consumidor. Se quiserem voltar a funcionar normalmente, esses estabelecimentos tamb�m ter�o que sanar as irregularidades apontadas e obter alvar� da Vigil�ncia Sanit�ria.

De acordo com o MPMG, durante inspe��es realizadas em janeiro, foram encontrados desde equipamentos enferrujados e em mau estado de conserva��o, at� produtos atingidos por enchentes e sujos de lama.

Tamb�m havia insetos mortos e fezes de roedores nos alimentos. Alguns produtos foram encaminhados para an�lise pela Funda��o Ezequiel Dias (Funed), que confirmou a impropriedade do material para o consumo. Alguns produtos foram alvo de inunda��es porque a cidade sofreu estragos na noite de Natal de 2013 por com fortes chuvas. Centenas de pessoas ficaram desabrigados e as redes de telefonia fixa e celular foram interrompidas.


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