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Estado de Minas

Terceiro supermercado de Mantena consegue alvar� e pode voltar a vender alimentos

Cinco estabelecimentos foram interditados na semana passada por causa das p�ssimas condi��es de armazenamento. Alimentos estragados foram encontrados nos dep�sitos


postado em 14/02/2014 09:34 / atualizado em 14/02/2014 09:33

Carne apreendida em um dos depósitos(foto: Vigilância Sanitária)
Carne apreendida em um dos dep�sitos (foto: Vigil�ncia Sanit�ria)
Mais um supermercado que havia sido interditado pela Justi�a do Consumidor em Mantena, no Vale do Rio Doce, conseguiu sanar as irregularidades e conseguiu o alvar� da Vigil�ncia Sanit�ria para volta a vender alimentos. Depois dos supermercados Almeida e Valente, o Supermercado Uni�o resolveu os problemas apontados. Na semana passada, o Minist�rio P�blico de Minas (MPMG), por meio da Promotoria de Justi�a de Defesa do Consumidor da cidade, interditou cinco estabelecimentos por conta das p�ssimas condi��es de armazenamento dos dep�sitos.

Segundo a Promotoria de Justi�a de Mantena, o dep�sito do Uni�o ainda n�o foi liberado, assim como o do supermercado Valente, mas o estabelecimento poder� vender alimentos, j� que essas mercadorias v�o direto dos fornecedores para as prateleiras. Dessa forma, tr�s supermercados j� voltaram a ter condi��es de oferecer produtos aliment�cios com seguran�a para a popula��o, nos termos do C�digo de Defesa do Consumidor.
 
Outras duas unidades do Valente continuam proibidas de fornecer alimentos, �gua mineral, bebidas alco�licas, al�m de comercializar produtos em seus a�ougues e padarias, conforme decis�o do �rg�o de defesa do consumidor. Se quiserem voltar a funcionar normalmente, esses supermercados tamb�m ter�o que sanar as irregularidades e obter alvar� da Vigil�ncia Sanit�ria.

De acordo com o MPMG, durante inspe��es realizadas em janeiro, foram encontrados desde equipamentos enferrujados e em mau estado de conserva��o, at� produtos atingidos por enchentes e sujos de lama.

Tamb�m havia insetos mortos e fezes de roedores nos alimentos. Alguns produtos foram encaminhados para an�lise pela Funda��o Ezequiel Dias (Funed), que confirmou a impropriedade do material para o consumo. Alguns produtos foram alvo de inunda��es porque a cidade sofreu estragos na noite de Natal de 2013 por com fortes chuvas. Centenas de pessoas ficaram desabrigados e as redes de telefonia fixa e celular foram interrompidas.

Com informa��es do Minist�rio P�blico de Minas Gerais


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