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Estado de Minas

Assaltante � morto por policial � paisana ao tentar o crime da saidinha de banco em Neves

O criminoso abordou o policial que reagiu. Um comparsa do homem fugiu em uma motocicleta e ainda n�o foi encontrado. Militar ser� ouvido por um delegado ainda hoje


postado em 11/04/2014 19:31 / atualizado em 11/04/2014 19:33

Um assaltante foi morto quando tentava praticar o golpe da saidinha de banco contra um soldado da Pol�cia Militar � paisana na tarde desta sexta-feira em Ribeir�o das Neves, na Regi�o Metropolitana de Belo Horizonte. O comparsa do homem fugiu em uma moto depois da rea��o do policial e ainda n�o foi encontrado. Clientes de uma ag�ncia no Centro da cidade ficaram assustados com a troca de tiros e acabaram quebrando uma vidra�a do estabelecimento. Uma pessoa ficou ferida.

O soldado do 36º Batalh�o da PM afirmou que sacou a quantia de R$ 2 mil em uma ag�ncia do Banco Ita� no Bairro Justin�polis junto com seu cunhado. Em seguida, os dois seguiram em um carro e foram at� outra ag�ncia no Centro da cidade. Ao adentrarem no estacionamento, foram abordados por dois homens em uma moto. “O garupa desceu com uma arma na m�o e em seguida falou: 'perdeu, perdeu'. Neste momento o policial sacou a arma e aconteceu a troca de tiros”, explica o capit�o Otiniel Ori Silva, comandante da 2ª Companhia.

O criminoso armado se assustou, e atirou contra o policial, que se escondeu e revidou os disparos. “O militar atirou duas vezes e acertou a barriga do cidad�o. Mesmo ferido, o homem correu por cerca de 80 metros atirando e depois caiu na via p�blica”, diz Silva. O comparsa dele fugiu.

Uma viatura do 40º Batalh�o da PM que passava pelo local socorreu o criminoso para o Hospital S�o Judas Tadeu. Por�m, ele morreu ao dar entrada na unidade de sa�de. No tumulto, um cliente que estava no estacionamento tentou entrar no banco correndo, junto com outras pessoas, e um vidro acabou estourando. A v�tima sofreu um corte na m�o e na perna e teve que ser medicado.

O policial, que n�o teve o nome divulgado, teve a arma apreendida e ser� encaminhado para a delegacia. “Em princ�pio, ele agiu como cidad�o comum. Nem se identificou como militar, pois n�o deu tempo. Ainda n�o sabemos se ficar� detido, isso vai depender da avalia��o do delegado”, afirma Silva.


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