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Estado de Minas

MPF quer aumentar penas de policiais rodovi�rios condenados por pedir propina em Minas

Outras tr�s pessoas que integram a quadrilha tamb�m foram condenadas. MPF tamb�m quer a suspens�o do pagamento dos sal�rios dos policiais


postado em 22/04/2014 15:01 / atualizado em 22/04/2014 15:26

O Minist�rio P�blico Federal (MPF) entrou com uma a��o na Justi�a para tentar aumentar a pena de tr�s policiais rodovi�rios federais e outras tr�s pessoas que integravam uma quadrilha que praticava crimes contra caminhoneiros em Minas. Os integrantes da organiza��o criminosa cobravam propina de motoristas que seguiam por rodovias na regi�o de Caratinga e Manhua�u, Reg�o Sudeste de Minas Gerais. Todos foram condenados a penas que variam entre 2 e 10 anos de pris�o.

Os seis integrantes do grupo respondem por associa��o criminosa, corrup��o ativa e passiva, prevarica��o e viola��o de sigilo profissional. De acordo com a den�ncia do MPF, os policiais rodovi�rios Wanderly Jos� de Freitas Pedrosa, L�saro Daniel Rosa Dias e Perseu Lopes Lugon suniram com Wesley Magalh�es Vasconcelos e Ricardo da Silva Maia para fazer sucessivas abordagens a caminhoneiros. Um motorista, que n�o integrava a quadrilha, foi denunciado por pagar propina.

Na den�ncia, o MPF afirma que os casos eram t�o repetitivos que alguns empres�rios j� contabilizavam como despesa do transporte a quantia que tinham que pagar aos policias. Quando o pedido era negado, os condutores eram amea�ados e at� agredidos fisicamente.

No julgamento, Wanderly Pedrosa, denunciado pelo maior n�mero de crimes, recebeu pena de 10 anos e 2 meses de pris�o. Os demais integrantes do grupo criminoso receberam pena de 4 anos e 2 meses. O caminhoneiro Lauro Pesse foi condenado a 2 anos de reclus�o.

O MPF recorreu pedindo a reforma da senten�a que absolveu Pedrosa dos crimes de tr�fico de influ�ncia e advocacia administrativa. Tamb�m pediu o aumento das penas dos outros r�us.

Suspens�o de sal�rios

Um outro recurso do �rg�o pediu a suspens�o do pagamento dos sal�rios dos policiais. Conforme o MPF, eles est�o recebendo seus vencimentos normalmente, embora j� estejam condenados em 1ª inst�ncia e afastados do trabalho como medida cautelar decretada em substitui��o � pris�o preventiva que perdurou por mais de 8 meses e foi revogada ao final da instru��o processual.


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