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Estado de Minas

Tr�fico de pessoas e explora��o sexual na Copa s�o debatidos na Assembleia


postado em 09/05/2014 07:20 / atualizado em 09/05/2014 07:26

O tr�fico de pessoas e a explora��o sexual durante a Copa do Mundo foram os principais temas debatidos ontem na Assembleia Legislativa de Minas. O objetivo foi conhecer melhor as modalidades de tr�fico, como ele ocorre, como deve ser a preven��o, discutir estrat�gias e a��es de combate e articular uma rede de enfrentamento do problema.

Dados apresentados pela Comiss�o de Seguran�a P�blica da Assembleia mostraram que nas �ltimas Copas, da Alemanha e da �frica do Sul, foram traficadas 40 mil e 110 mil pessoas, respectivamente. Tamb�m foi apresentado um relat�rio final de 2006 da Comiss�o Especial das Pessoas Desaparecidas, que mostra que o tr�fico de pessoas � a terceira atividade comercial il�cita mais lucrativa do mundo, tendo movimentado naquele ano quase U$ 32 bilh�es.

Em Minas, segundo o Relat�rio Nacional sobre Tr�fico de Pessoas, do Minist�rio da Justi�a, foram registrados 1.075 ocorr�ncias de tr�fico de pessoas entre 2005 e 2011. O n�mero de v�timas n�o foi especificado.

O coordenador Especial de Preven��o � Criminalidade da Secretaria de Estado de Defesa Social (Seds), Talles Andrade de Souza, considera os n�meros fantasiosos. Ele disse que est� sendo criado um banco de dados para permitir uma leitura de informa��es distintas que chegam das 23 entidades do poder p�blico e da sociedade civil que fazem parte do Comit� Estadual de Enfrentamento ao Tr�fico de Pessoas.

Uma das a��es estrat�gicas de Minas, segundo ele, � uma pesquisa em andamento pela Universidade Federal de Uberl�ndia, no Tri�ngulo Mineiro, que est� tendo acesso ao banco de dados d as institui��es para entender como elas est�o enxergando e lidando com tr�fico nas suas distintas modalidades.

Para a Copa do Mundo, Talles disse que campanhas publicit�rias ser�o intensificadas para informar as pessoas sobre o tr�fico de pessoas. “Material informativo e cartilhas ser�o distribu�dos em pontos chaves, como no aeroporto internacional e rodovi�ria. Temos participado de capacita��es com conselheiros tutelares e a rede hoteleira. Teremos um representante no Centro Integrado de Comando e Controle, onde vamos ter acesso a den�ncias que possam envolver crimes de tr�fico de pessoas”, disse Talles.


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