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Estado de Minas

Enterro de PM morto na Pampulha re�ne mais de mil pessoas; colegas protestam

Cerim�nia reuniu centenas de pessoas no Cemit�rio da Saudade, na capital


postado em 18/05/2014 11:15 / atualizado em 18/05/2014 13:55

(foto: Edésio Ferreira/EM/D.A Press)
(foto: Ed�sio Ferreira/EM/D.A Press)

O corpo do soldado da PM Andr� Luiz Lucas Neves, de 27 anos, morto ao tentar impedir um assalto na Pampulha, foi enterrado sob clima de forte como��o no Cemit�rio da Saudade, na manh� deste domingo. Durante o sepultamento, a m�e do policial, Elizabeth Lucas Neves, agradeceu a presen�a das centenas de pessoas indignadas com o crime e exaltou a alegria de viver do filho. “Ele pode ser considerado um her�i e serve de exemplo para os companheiros que continuam na luta”, afirmou. Al�m de familiares, tamb�m foram ao enterro policiais de diversos batalh�es da PM, que seguiram em carreata, em dire��o � Pra�a da Liberdade, onde realizaram protesto pac�fico pela morte do policial.

Os policiais ocupavam os dois sentidos da Avenida Bias Fortes, proximo ao Pal�cio da Liberdade e com sirenes ligadas e buzinas, os militares chamavam a aten��o para a falta de seguran�a e vulnerabilidade no trabalho. Os presentes fizeram ainda um abra�o simb�lico no quartel do comando geral da PM, tamb�m na Pra�a da Liberdade.

(foto: Edésio Ferreira/EM/D.A Press)
(foto: Ed�sio Ferreira/EM/D.A Press)


Greve e vaias


Apesar dos �nimos exaltados, o deputado Sargento Rodrigues (PDT) disse que, por enquanto, a possibilidade de greve est� descartada. A categoria volta a se reunir na pr�xima sexta-feira, dia em que ser� celebrada a missa de s�timo dia do soldado, para definir o rumo do movimento. O encontro est� programado para as 17h, na Pra�a da Assembleia Legislativa, no Bairro Santo Agostinho. Ele afirmou que � tempo de protestar contra a 'frouxid�o' do C�digo Penal e chamar a aten��o da popula��o para o lado humano do policial. "Os policiais t�m fam�lias e n�o podem simplemente ser abatidos", disse.

Durante os discursos, o capit�o Almeida, do 34º Batalh�o, prop�s que lideran�as politicas falassem, mas o deputado estadual Cabo J�lio (PMDB) e o pr�prio Sargento Rodrigues receberam vaias. A Coronel Cl�udia Romualdo, comandante do policiamento da capital, tamb�m foi vaiada aos gritos "voc� n�o nos representa".

 Confira a galeria de fotos do enterro e do protesto 

O PM assassinado, que era lotado no 49º Batalh�o, na Regi�o de Venda Nova, foi ferido na noite dessa sexta-feira depois de trocar tiros com criminosos que tentaram assaltar um casal na Avenida Fleming, uma das mais movimentadas do Bairro Ouro Preto. Ele levou um tiro na barriga e chegou a ser levado para o Hospital Odilon Behrens, mas n�o resistiu. O principal suspeito do crime j� foi identificado, mas ainda n�o foi preso. Um dos assaltantes foi morto durante a troca de tiros e outro envolvido est� preso.


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