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Estado de Minas

Preso grupo que assaltou e incendiou �nibus em Nova Lima

O ato aconteceu em repres�lia � pris�o do traficante Cl�udio Lu�s Leopoldino, conhecido como Sheik


postado em 05/06/2014 17:02 / atualizado em 05/06/2014 18:05

Nas imagens capturadas pelas câmeras de segurança do coletivo é possível ver um dos membros do grupo com um galão, jogando combustível no ônibus, enquanto ainda havia passageiros no veículo(foto: Reprodução/Policia Civil)
Nas imagens capturadas pelas c�meras de seguran�a do coletivo � poss�vel ver um dos membros do grupo com um gal�o, jogando combust�vel no �nibus, enquanto ainda havia passageiros no ve�culo (foto: Reprodu��o/Policia Civil)

Foram presos nesta quarta-feira, sete homens suspeitos de roubar e incendiar um coletivo em Nova Lima, em mar�o deste ano. Ian Patrick Bispo, de 18 anos, Pablo Luan Santos, de 20, Herberte Lucas Lima, de 19, Wesley Alexandre Paix�o, 28, Diogo de Morais Brito, 26, Guilherme Henrique Silva, 26 e Emerson Junio de Oliveira, de 27, foram presos em casa, ap�s investiga��o da Pol�cia Civil. O ato foi em repres�lia � pris�o do traficante Cl�udio Lu�s Leopoldino, conhecido como Sheik.

Todos eles tinham passagem pela pol�cia pelo crime de tr�fico de drogas. Ian, que na �poca do delito era menor de idade, ir� cumprir pena em institui��o para menores infratores. Hoje, no entanto, o jovem est� preso e responde pelo crime de roubo.

O inc�ndio e assalto ao coletivo aconteceu no dia 7 de mar�o, quando o grupo interceptou um �nibus que fazia o trajeto Honor�rio Bicalho/Belo Horizonte. Ian deu sinal para o �nibus, que parou. Tr�s integrantes do bando entraram no ve�culo, portando uma arma de fogo e um gal�o de combust�vel. Eles ordenaram que os passageiros descessem, inclusive o motorista.

Antes que o cobrador e o restante dos passageiros pudessem descer do coletivo, o grupo ateou fogo no ve�culo. Cerca de R$ 230 reais tamb�m foram roubados da gaveta da empresa. Enquanto o �nibus pegava fogo, alguns motoristas que passavam pelo local pararam e tentaram conter as chamas. Neste momento, tr�s disparos foram feitos pela quadrilha.

C�meras de seguran�a do �nibus, que n�o foram danificadas no inc�ndio, ajudaram nas investiga��es.


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