Enquanto jogadores, juiz e seus assistentes est�o concentrados nos passes, jogadas e na bola, assim como toda a equipe que acompanha as sele��es (t�cnicos, assistentes, reservas, m�dicos, massagistas, etc.), um time inteiro de an�nimos trabalha, arduamente, para que a festa ocorra da melhor forma poss�vel. E grande parte nem assistir � partida pode, muitos estando dentro do est�dio. S�o milhares deles no Brasil. Nos locais dos jogos, todos aqueles que fazem tudo funcionar por l�: seguran�as, bombeiros, policiais, vendedores de bebida e comida, t�cnicos de tudo quanto � tecnologia (som, �udio, tel�o), gente que trabalha em estandes promocionais. Do lado de fora, ambulantes vendendo camisetas, cornetas, bandeiras; seguran�as; policiais militares e civis; agentes de tr�nsito; motoristas de �nibus; taxistas; gar�ons; cozinheiras, enfim, brasileiros que se prepararam para este momento, outros que viram no Mundial uma oportunidade para ganhar um troco a mais e complementar a renda familiar. Brasileiros que deram (e ainda v�o dar, no fim de semana) o sangue e o suor para compreender o idioma diferente, ser cordiais, exibir simpatia, oferecer ajuda, ser sol�citos, passar uma informa��o correta ou simplesmente vibrar com a torcida. Afinal, eles tamb�m fazem parte da festa.