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Estado de Minas

Menino de 3 anos � encontrado sozinho �s margens da MG-010

O garoto foi visto andando na altura do Bairro S�o Cosme. Ele passou a madrugada no posto da Pol�cia Militar Rodovi�ria sendo cuidado por policiais. A crian�a � hiperativa e tem dificuldade para falar


postado em 12/08/2014 08:09 / atualizado em 12/08/2014 10:12

Um menino de 3 anos foi encontrado �s margens da MG-010 no fim da noite de segunda-feira e passou a madrugada desta ter�a-feira no posto da Pol�cia Militar Rodovi�ria em Vespasiano, na Grande BH. Os policiais n�o sabem se o garoto foi abandonado na rua ou se fugiu de casa. Conforme os militares, a crian�a � hiperativa e tem dificuldade para falar. Nem mesmo o nome do menino foi poss�vel saber.

Segundo a PMRv, o menino foi visto por um taxista andando sozinho na altura do Bairro S�o Cosme. Os policiais o levaram para o posto, com a inten��o de recolher alguma informa��o que pudesse apontar para a fam�lia do menor. No entanto, n�o conseguiram descobrir a origem do garoto. O policiais cuidaram dele, alimentaram e deram banho. A PMRv aguarda o hor�rio comercial para entregar o menino ao Conselho Tutelar de Belo Horizonte.

De acordo com os policiais, o menino passou a madrugada acordado e mudou completamente a rotina de trabalho. Ele mexeu em pap�is, agitou o posto e demandou total aten��o dos militares. A equipe do plant�o n�o registrou imediatamente boletim de ocorr�ncia em rela��o ao caso, por n�o saber como tratar a situa��o. Eles analisaram durante a manh� se v�o relatariam o fato em um B.O. com “outra natureza” porque n�o � poss�vel registrar como “abandono de incapaz” ou “desaparecimento”. At� 9h, ningu�m procurou pelo menino.

Pai aparece

Por volta de 10h, a PMRv informou que o pai do menino apareceu no posto, antes que a crian�a fosse levada ao Conselho Tutelar. O homem explicou que n�o tem porta em casa, por isso o menino saiu no momento em que todos dormiam. A resid�ncia fica perto da rodovia. A PM vai encaminhar o pai para a delegacia, podendo responder por abandono de incapaz. Representantes do Conselho Tutelar v�o acompanhar o caso.


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