Estudantes da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) utilizaram as redes sociais para expor suas insatisfa��es contra a atitude de um grupo de jovens da institui��o no �ltimo s�bado, na Savassi, Regi�o Centro-Sul de Belo Horizonte. A indigna��o surgiu depois que os universit�rios que estavam em uma lanchonete cantaram uma m�sica que dizia “n�o � estupro, � sexo surpresa”.
Uma das pessoas que utilizou a rede para manifestar indigna��o foi a estudante de mestrado em direito Lu�sa Turbino, que se retirou ap�s ouviar as m�sicas. “Eu estava com meu namorado e dois amigos. Chegamos por volta das 21h30 e notamos a presen�a de alguns jovens, exaltados eu diria. A partir de ent�o, foram chegando outras pessoas, muitos delas vestindo a camisa da bateria engrenada, da escola de engenharia da UFMG. E a� sim, a bagun�a come�ou”, disse.
Conforme a estudante, o grupo, que contava com algumas mulheres, cantava letras de m�sicas que faziam apologia ao estupro.”Eu j� ouvi diversas vezes m�sicas com teor machista e homof�bico nas charangas de outros cursos da UFMG”, completou.
� poss�vel encontrar coment�rios de outros estudantes que tamb�m se revoltaram com a situa��o. “Tem gente que acha bonito ser B** na faculdade”, “N�o fico surpreso vindo deles”, “Escreva uma carta/e-mail para a faculdade. Eu assino atestando a minha indigna��o”, foram algumas das frases publicadas.
Em entrevista ao em.com.br o capit�o da Bateria Engrenada, Bruno Sa�de, se defendeu e disse que as m�sicas n�o t�m rela��o com o grupo. “N�s fizemos um show neste dia e alguns amigos foram fazer uma confraterniza��o no local. Por l�, eles se encontraram com outras pessoas. Mas independente do que fizeram, as can��es n�o tem rela��o com a banda”, disse.
Em nota, a Universidade Federal de Minas Gerais (UGMG) informou que desaprova qualquer tipo de comportamento discriminat�rio, seja ele de car�ter machista, sexista, racista, homof�bico, entre outros que desrespeitem a dignidade humana. Nesse sentido, em maio deste ano a Universidade divulgou uma Resolu��o, aprovada pelo Conselho Universit�rio da institui��o, na qual pro�be os trotes estudantis, como aqueles que evidenciam pr�ticas discriminat�rias.
Uma das pessoas que utilizou a rede para manifestar indigna��o foi a estudante de mestrado em direito Lu�sa Turbino, que se retirou ap�s ouviar as m�sicas. “Eu estava com meu namorado e dois amigos. Chegamos por volta das 21h30 e notamos a presen�a de alguns jovens, exaltados eu diria. A partir de ent�o, foram chegando outras pessoas, muitos delas vestindo a camisa da bateria engrenada, da escola de engenharia da UFMG. E a� sim, a bagun�a come�ou”, disse.
Conforme a estudante, o grupo, que contava com algumas mulheres, cantava letras de m�sicas que faziam apologia ao estupro.”Eu j� ouvi diversas vezes m�sicas com teor machista e homof�bico nas charangas de outros cursos da UFMG”, completou.
� poss�vel encontrar coment�rios de outros estudantes que tamb�m se revoltaram com a situa��o. “Tem gente que acha bonito ser B** na faculdade”, “N�o fico surpreso vindo deles”, “Escreva uma carta/e-mail para a faculdade. Eu assino atestando a minha indigna��o”, foram algumas das frases publicadas.
Em entrevista ao em.com.br o capit�o da Bateria Engrenada, Bruno Sa�de, se defendeu e disse que as m�sicas n�o t�m rela��o com o grupo. “N�s fizemos um show neste dia e alguns amigos foram fazer uma confraterniza��o no local. Por l�, eles se encontraram com outras pessoas. Mas independente do que fizeram, as can��es n�o tem rela��o com a banda”, disse.
Em nota, a Universidade Federal de Minas Gerais (UGMG) informou que desaprova qualquer tipo de comportamento discriminat�rio, seja ele de car�ter machista, sexista, racista, homof�bico, entre outros que desrespeitem a dignidade humana. Nesse sentido, em maio deste ano a Universidade divulgou uma Resolu��o, aprovada pelo Conselho Universit�rio da institui��o, na qual pro�be os trotes estudantis, como aqueles que evidenciam pr�ticas discriminat�rias.