(none) || (none)
UAI
Publicidade

Estado de Minas

Opera��o da PF contra pornografia infantil termina com 8 presos em MG e 34 cidades brasileiras

A pol�cia apreendeu v�rios equipamentos que armazenam imagens de crian�as nuas. As investiga��es tiveram in�cio h� seis meses em Uberl�ndia, no Tri�ngulo Mineiro


postado em 29/10/2014 17:36

A opera��o Inf�ncia Segura II, deflagrada pela Pol�cia Federal (PF) nesta quarta-feira para combater a dissemina��o da pornografia infantil na internet, terminou com oito presos. Destes, uma foi presa em Minas Gerais. As investiga��es tiveram in�cio em Uberl�ndia, no Tri�ngulo Mineiro, quando um estelionat�rio foi preso. No computador apreendido com ele, os agentes encontraram um grupo de pessoas que compartilhavam os materiais com crian�as nuas.

Os mandados de pris�o come�aram a ser cumpridos logo no in�cio do dia em 35 cidades brasileiras. Em Minas Gerais, os alvos estavam em Belo Horizonte, Betim, na Grande BH, Lassance e Montes Claros no Norte, Governador Valadares, Regi�o do Rio Doce, e Cabo Verde, no Sul do Estado

Em Montes Claros, um jovem foi preso. De acordo com a delegada Diana Calazans Mann, que coordenou as a��es, as outras pris�es aconteceram em Gua�ra, Vit�ria, Jo�o Pessoa, S�o Luis do Maranh�o, Porto Alegre, e Araraquara. “Um dos homens presos tinha uma cole��o muito grande de imagens de pornografia infantil. N�o temos muito volume de fotos apreendidas, pois todas est�o em pendrives, computadores e Hds. Todo esses equipamentos ser�o analisados pela per�cia t�cnica da Pol�cia Federal”, explicou.

O cerco ao grupo come�ou a ser fechado h� seis meses depois da pris�o de um estelionat�rio em Uberl�ndia. “No computador dele ficou constatado um grupo da Internet que ele participava para compartilhar imagens de crian�as. O homem cooperou de forma incipiente de nos deu alguns detalhes sobre a estrutura. A partir da� come�amos a monitorar os indiv�duos de todo o pa�s e de fora do pa�s”, explicou o delegado Carlos Henrique Cotta D'angelo.

Para tentar enganar a a��o da pol�cia, os dados trafegados eram criptografados, os membros do grupo se sentiam � vontade para cometer os crimes, j� que o administrador do aplicativo n�o poderia bloquear o conte�do il�cito ou notificar as autoridades. Para o delegado, o crime tr�s preocupa��o com a situa��o das crian�as. “ � o caso cl�ssico que tanto nos preocupa. O cidad�o acha que a troca de mensagens de pornografia infantil e o regozijo de uma crian�a pelo computador � mais brando. Mas, para que isso aconte�a, uma crian�a foi constrangida. Al�m disso, a pessoa que participa desses grupos tem que ofertar coisas novas. Por isso, se v� compelida a produzir as imagens. A maioria dos presos estavam nesta fase para n�o ficar malvisto pelos outros integrantes”, explicou o delegado.


receba nossa newsletter

Comece o dia com as not�cias selecionadas pelo nosso editor

Cadastro realizado com sucesso!

*Para comentar, fa�a seu login ou assine

Publicidade

(none) || (none)