Minas confirma mais tr�s casos de febre chikungunya em 2014

A expans�o da febre Chikungunya em Minas Gerais vem preocupando as autoridades. Mais tr�s casos da doen�a foram confirmados nesta semana. Os pacientes s�o moradores de Belo Horizonte, Alfenas e Estiva, ambas na Regi�o Sul de Minas Gerais. Outros 27 casos ainda s�o investigados. Agora, o Estado j� tem cinco pessoas com a enfermidade.

Na capital mineira, a v�tima � um homem de 34 anos que come�ou a apresentar os sintomas no dia primeiro de dezembro. Segundo a Secretaria de Estado de Sa�de, ele reside nos Estados Unidos e viajou para a Jamaica. Em seguida, veio passar f�rias em Belo Horizonte junto com a fam�lia. A suspeita � que a doen�a tenha sido contra�da na Am�rica Central.

Em Alfenas, a paciente de 50 anos come�ou a sentir os sintomas em 21 de novembro. Acredita-se que ela tenha sido contaminada pela doen�a em uma viagem a Col�mbia. J� em Estiva, a mulher come�ou a apresentar tamb�m no mesmo dia da primeira paciente. Conforme a SES, ela tamb�m contraiu a doen�a no pa�s da Am�rica do Sul, por�m n�o soube dizer se as duas viajaram juntas.

Os exames do dois primeiros pacientes foram analisados pela Funda��o Ezequiel Dias. O outro foi analisado pelo Instituto Adolfo Lutz. Duas pessoas, uma moradora de Matozinhos, na Grande BH, e outra de Governador Valadares, no Vale do A�o, j� tinham sido diagnosticadas com a doen�a.

At� esta sexta-feira, 101 casos da doen�a foram notificados em Minas Gerais. Destes, cinco foram confirmados, 69 descartados e outros 27 seguem em investiga��o.

Jogo educativo

Para tentar alertar os moradores sobre o risco da doen�a, o governo de Minas lan�ouo game "Acabe com o mosquito". De acordo com a Secretaria de Estado de Sa�de, jogo � uma das formas para tentar sensibilizar e estimular a popula��o no combate ao mosquito Aedes aegypti que transmite a dengue e a febre Chikungunya.

O jogo contempla 11 fases e em cada uma delas os jogadores devem ser capazes de superar os desafios enquanto aprendem sobre as doen�as (sintomas, riscos da automedica��o etc). O usu�rio ainda � desafiado a extinguir focos do mosquito, tapando caixas d’�gua, virando garrafas, eliminando pratos de plantas