
A paralisa��o dos agentes municipais de sa�de de Belo Horizonte teve ades�o de 34,7 % dos funcion�rios. Mesmo assim, segundo a Secretaria Municipal de Sa�de (SMSA), os servi�os prestados � popula��o n�o foram interrompidos. Na manh� desta segunda-feira, os Agentes de Combate a Endemias (ACE) e Agentes Comunit�rios de S�ude (ACS), que s�o respons�veis ao combate � dengue e a febre chikungunya, fizeram uma passeata no Centro da capital mineira.
Conforme o Sindicato dos Servidores P�blicos Municipais de Belo Horizonte (Sindibel), aproximadamente 3,5 mil pessoas fazem parte dessas duas categorias. Eles cobram o pagamento do piso salarial de R$ 1.014, estabelecido em julho de 2014 pela lei federal 12994, e a inclus�o dos profissionais no plano de carreira dos servidores da sa�de. A greve foi deflagrada nesta segunda-feira e, na quarta, uma assembleia geral, na Pra�a da Esta��o, vai definir o rumo do movimento.
Por meio de nota, a SMSA informou que j� paga o sal�rio que � maior em rela��o ao que determina a legisla��o. Neste caso, o �rg�o esclarece que as gratifica��es est�o incorporadas no valor. Sobre o plano de carreira, a pasta alega que contratou um estudo da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) para formatar uma proposta que ser� apresentada aos agentes.
Na manh� desta segunda-feira, os agentes bloquearam o cruzamento da Afonso Pena, esquina com a Rua da Bahia. O tr�nsito ficou complicado na regi�o.