Atualmente, o pr�dio de 16 mil metros quadrados, distribu�dos em tr�s andares, � frequentado por moradores de rua e conforme a associa��o, serve de esconderijo para objetos roubados de quem passa pela regi�o. Eduardo Calazans, presidente da associa��o, diz que vai procurar a Pol�cia Federal para saber qual destina��o a reparti��o pretende dar ao pr�dio, uma vez que o recebeu da UFMG para instalar um museu sobre a PF.
O padre Fernando Lopes Gomes e o conselheiro Gege Angelino, ambos da Igreja Santo In�cio de Loyola, que fica ao lado do pr�dio, tamb�m defendem a ideia de revitaliza��o do local, para que o pr�dio seja melhor aproveitado. “Seria interessante que fosse feita uma escola na regi�o. Fazemos um apelo aos poderes municipal e federal para que haja uma mudan�a efetiva do bairro”, diz Angelino.
A assessoria da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) informou que a institui��o desocupou o pr�dio em 1999 e, desde ent�o, o pr�dio passou a ser administrado pela Uni�o.