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Estado de Minas

Crimes violentos crescem cerca de 7% em Minas Gerais

O n�mero de homic�dios reduziu em Minas, BH e regi�o metropolitana, no entanto, os roubos cresceram quando se compara o primeiro trimestre deste ano com o mesmo per�odo do ano passado


postado em 27/04/2015 14:05 / atualizado em 27/04/2015 14:48

Os crimes violentos aumentaram cerca de 7% em Minas Gerais no primeiro trimestre de 2015, se comparados com o mesmo per�odo de 2014. Ao todo, o estado registrou 29.384 homic�dios, tentativas de homic�dio, estupros, tentativas de estupros, estupro de vulner�veis, sequestros e c�rceres privados, roubos e extors�es mediante a sequestro. Em 2014, foram 27.448 crimes nessas nove modalidades.

Em Belo Horizonte aconteceu o mesmo, o n�mero de crimes violentos cresceu de 9.174 para 9.774, o que representa 6,5%. Na regi�o metropolitana, tamb�m h� um aumento de 15.422 para 17.194, um total de 11% neste ano.

Quando analisados os crimes separadamente, o homic�dio est� em queda em Minas Gerais. Considerado o primeiro trimestre, houve redu��o de 11% no estado, 34% em Belo Horizonte e 19% na regi�o metropolitana. Os roubos, no entanto, cresceram 10,7% para o estado, 8,73% na capital e 14,67% na regi�o metropolitana.

Mudan�as de metodologia No primeiro balan�o sobre crimes divulgado este ano, a Secretaria de Estado de Defesa Social (Seds) anunciou mudan�as na metodologia de registro de estat�stica. Uma das altera��es � a separa��o dos dados sobre estupros daqueles casos de estupros de vulner�veis, que segundo a Seds, ficaram escondidos em estat�sticas desde 2012.

Outra mudan�a � a atualiza��o sistem�tica das estat�sticas de crimes que de acordo com a Seds, n�o era feita anteriormente. Dessa forma, ocorr�ncias de crime registradas em datas posteriores � divulga��o mensal dos n�meros n�o entravam para o balan�o.

Uma terceira altera��o � que a partir deste ano, a Seds vai disponibilizar estat�sticas de criminalidade por munic�pio. Por fim, o c�lculo de taxas de criminalidade violenta passa a usar as estimativas de popula��o feitas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estat�stica (IBGE) e n�o mais as proje��es da Funda��o Jo�o Pinheiro (FJP) como foi feito em 2012, 2013 e 2014.


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