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Estado de Minas

Trio do PCC preso com tr�s toneladas de maconha � condenado pela Justi�a em MG

Quadrilha foi flagrada na manh� do dia 21 de dezembro de 2012, na rodovia MG 184, altura da cidade de Carmo do Rio Claro


postado em 25/08/2015 14:11 / atualizado em 25/08/2015 14:23

Tr�s homens apontados como integrantes do Primeiro Comando da Capital (PCC) foram condenados pelo Tribunal de Justi�a de Minas Gerais (TJMG), por transportar tr�s toneladas de maconha em estrada no sudoeste do estado em dezembro de 2012. De acordo com a 7° C�mara Criminal, o l�der do grupo, N.A.F., vulgo “Sertanejo”, foi condenado a 22 anos, 5 meses e 15 dias de reclus�o. Sua companheira, M.A.T., que gerenciava o dinheiro e estabelecia contato com fornecedores de drogas, a 13 anos de reclus�o e R.M.O., respons�vel pelo transporte e escolta do material, a 14 anos de reclus�o, todos em regime inicial fechado.

A quadrilha foi flagrada na manh� do dia 21 de dezembro de 2012, na rodovia MG 184, altura da cidade de Carmo do Rio Claro, na Regi�o Sul de Minas. A Pol�cia Civil investigava N.A.F. e seus comparsas e, ao monitor�-los, teve a informa��o de que eles estavam transportando e iriam distribuir grande quantidade de drogas. O l�der do grupo era respons�vel, como membro do PCC, pela “regi�o 35”, que inclui Passos.

No dia anterior � apreens�o, os policiais permaneceram � espreita, ao identificar N. e M. hospedados em um motel. Por volta de 7h do dia 21, o casal deixou o local rumo � cidade de Alfenas, em um ve�culo Golf, e, no caminho, ao avistar um caminh�o estacionado do lado contr�rio da pista, fez o retorno e manteve um breve contato com o motorista, que ent�o iniciou trajet�ria no sentido da cidade de Carmo do Rio Claro, escoltado pelo Golf e por um ve�culo Gol, dirigido por R.M.O.

O caminh�o foi ent�o interceptado em cerco policial montado na rodovia, quando ent�o foram apreendidas mais de tr�s toneladas de maconha, que estavam escondidas sob uma carga de aproximadamente 520 engradados. N. M. e R. fugiram nos ve�culos que escoltavam o caminh�o, mas M. e R. foram localizados logo depois, disfar�ados de trabalhadores rurais em propriedade pertencente a parentes de N., que conseguiu fugir. Quatro meses depois, N. foi preso em S�o Paulo por uso de documento falso.

O desembargador Marc�lio Eust�quio Santos, relator do recurso impetrado por N., salientou que o r�u, “como mentor intelectual do grupo, ligado diretamente ao Primeiro Comando da Capital, faz jus a agravante que busca recrudescer mais a pena daquele que organiza mentalmente a a��o dos demais corr�us”. Os desembargadores C�ssio Salom� e Agostinho Gomes de Azevedo acompanharam o relator.


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