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Estado de Minas

Conhe�a projeto que oferece lanche noturno para moradores de rua em BH

Ao fim de cada tarefa, os volunt�rios fazem uma prece com os moradores, levando uma palavra de conforto a quem precisa


postado em 06/09/2015 06:00 / atualizado em 06/09/2015 09:03

Voluntários distribuem alimentos para moradores de rua(foto: Arquivo pessoal)
Volunt�rios distribuem alimentos para moradores de rua (foto: Arquivo pessoal)

A ideia de fazer o bem sempre existiu. Uma noite, passando pelo Centro da capital, o corretor de im�veis e estudante de educa��o f�sica Crist�v�o Miguel da Silva, de 31 anos, avistou um grupo de pessoas doando alimentos para moradores de rua e se sensibilizou. Convidou o sobrinho e a sobrinha com o namorado para come�arem a fazer o mesmo, percorrendo regi�es em busca de quem necessitasse de alimento.


Hoje, o projeto “Obreiros do bem” j� conta com 40 volunt�rios, que se dividem em tr�s grupos e oferecem p�o, achocolatado e suco para moradores de rua no entorno da Pra�a Raul Soares, Regi�o Hospitalar e Bairro Lagoinha. Todo o lanche � preparado em uma cozinha ainda improvisada, no Centro Esp�rita Amor e Caridade, no Bairro Santa Efig�nia. O espa�o est� ganhando novos equipamentos e a inten��o � aumentar os trabalhos volunt�rios, arrecadando alimentos n�o perec�veis e cadastrando fam�lias para o recebimento de cestas b�sicas.


Crist�v�o conta que, ao fim de cada tarefa, os volunt�rios fazem uma prece com os moradores, levando uma palavra de conforto a quem precisa. “J� vivemos situa��es emocionantes. Um senhor nos relatou que tamb�m vivia nas ruas, e, ouvindo um grupo como o nosso, resolveu voltar para a fam�lia e acabou tirando outras pessoas da situa��o que ele um dia viveu.”

RESPEITO Os volunt�rios percorrem as tr�s regi�es toda sexta-feira, das 21h �s 23h. O corretor imobili�rio ressalta a import�ncia de fazer o bem e diz que o maior aliado deles � o respeito dos moradores. “�s vezes, aquele � o �nico alimento que t�m no dia e nos valorizam por isso. V�rios moradores v�m de outras cidades, n�o conseguem emprego e acabam indo para as ruas. Eles dizem que, em outras grandes capitais, n�o encontram tanta solidariedade como aqui. � um trabalho gratificante.”

O grupo disse que pretende ainda intensificar um projeto j� existente no centro esp�rita, fazendo visitas a asilos e levando palavras de carinho e f� aos idosos.


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